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Fiesp quer proteção a produção nacional
Organização reclama de valorização do real e pede combate ao dumping e a pirataria
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EXAME.com (EXAME.com)
Publicado em 10 de outubro de 2010 às, 03h42.
São Paulo - Diversos setores da indústria nacional vem sendo prejudicados pela concorrência com os produtos importados, afirmou hoje (27) o diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Roberto Gianetti da Fonseca.
Economista e empresário, Giannetti disse que, ao permitir a valorização do real frente ao dólar - barateando as importações de produtos manufaturados - o país está deixando de aproveitar o crescimento do mercado consumidor interno para aumentar a produção local e fortalecer o parque industrial brasileiro.
De acordo com Giannetti, além de o crescimento da indústria brasileira estar aquém da ampliação do mercado interno, as exportações de manufaturados têm diminuído ano a ano. Resultado, segundo ele, da perda de competitividade em consequência não apenas da taxa de câmbio desfavorável para os exportadores, mas também pela alta carga tributária e pelas deficiências de infraestrutura e de logística que elevam os custos das exportações nacionais.
"Nossa proposta não é que o governo restrinja as importações, o que significaria um retrocesso. De forma geral, as importações são bem-vindas, pois trazem competitividade à economia, mas elas têm que ser uma concorrência honesta. O que o país não pode aceitar é o dumping, o subfaturamento, a pirataria e outras práticas desleais de concorrência", disse Giannetti, que participou do seminário O Papel da Indústria no Crescimento do Brasil, promovido pela revista Conjuntura Econômica, na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).
No mesmo evento, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou que o país esteja vivendo um processo de desindustrialização e anunciou que pretende retomar, ainda este ano, as discussões em torno da reforma tributária. Segundo o ministro, é possível negociar com os governadores, até o fim do ano, medidas para acabar com a chamada guerra fiscal entre os estados.
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