Fiep sinaliza apoio a governo Temer no caso de impeachment
O presidente da Federação das Indústrias do Paraná sinalizou apoio a eventual governo do atual vice-presidente
Da Redação
Publicado em 17 de março de 2016 às 19h02.
São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná, Edson Campagnolo, sinalizou apoio a um eventual governo de Michel Temer (PMDB), atual vice-presidente da República, no caso de um impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O executivo contou que, após encontro com empresários de seu Estado, foi validado um manifesto a favor da "derrubada" da presidente Dilma.
"Quando olhamos para frente, não conseguimos enxergar uma luz no final do túnel, mas nós temos um vice-presidente, que na ordem constitucional deve receber esse posto da presidência", afirmou o executivo em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, após encontro na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ).
"Qualquer grupo político que dentro da ordem constitucional vier a assumir, daremos um voto de confiança porque não podemos esperar mais três anos para findar esse governo", disse.
O executivo minimizou o possível impacto de denúncias feitas contra Temer sobre um eventual mandato dele como presidente.
E, para o objetivo de alcançar o impeachment de Dilma, o executivo disse também que devem ser feitos "esforços" para "conscientização" de parlamentares paranaenses sobre o processo.
São Paulo - O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná, Edson Campagnolo, sinalizou apoio a um eventual governo de Michel Temer (PMDB), atual vice-presidente da República, no caso de um impeachment da presidente Dilma Rousseff.
O executivo contou que, após encontro com empresários de seu Estado, foi validado um manifesto a favor da "derrubada" da presidente Dilma.
"Quando olhamos para frente, não conseguimos enxergar uma luz no final do túnel, mas nós temos um vice-presidente, que na ordem constitucional deve receber esse posto da presidência", afirmou o executivo em entrevista ao Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, após encontro na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo ( Fiesp ).
"Qualquer grupo político que dentro da ordem constitucional vier a assumir, daremos um voto de confiança porque não podemos esperar mais três anos para findar esse governo", disse.
O executivo minimizou o possível impacto de denúncias feitas contra Temer sobre um eventual mandato dele como presidente.
E, para o objetivo de alcançar o impeachment de Dilma, o executivo disse também que devem ser feitos "esforços" para "conscientização" de parlamentares paranaenses sobre o processo.