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Ex-diretor da Petrobras faz novo pedido de liberdade

O pedido de soltura foi feito no Supremo Tribunal Federal

Paulo Roberto Costa: o ex-diretor é suspeito de ter ligação com uma organização criminosa que lavava dinheiro e pode ter movimentado mais de R$ 10 bilhões (Agência Petrobras)
DR

Da Redação

Publicado em 31 de março de 2014 às 21h30.

Brasília - A defesa do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, preso no dia 20 deste mês pela Polícia Federal, entrou com mais um pedido de habeas corpus na Justiça. O pedido de soltura foi feito no Supremo Tribunal Federal ( STF ).

Costa é suspeito de ter ligação com uma organização criminosa que lavava dinheiro em seis estados e no Distrito Federal e pode ter movimentado mais de R$ 10 bilhões. A organização foi desarticulada na Operação Lava Jato.

No STF, a defesa de Costa sustenta que ele não tentou destruir provas ou esvaziar contas bancárias, conforme entendimento do juiz de primeiro grau para justificar a manutenção da prisão. A justiça rejeitou pelo menos três pedidos para libertar Costa desde que foi decretada sua prisão.

No dia 17, a Polícia Federal cumpriu 24 mandados de prisão e 15 de condução coercitiva, além de 81 mandados de busca e apreensão em 17 cidades. Cerca de 400 policiais participaram da operação.

A organização contava com quatro grupos que tinham à frente doleiros que lucravam com câmbio paralelo ilegal, mas também praticavam crimes como tráfico de drogas, exploração e comércio ilegal de diamantes e corrupção de agentes públicos.

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No STF, a defesa de Costa sustenta que ele não tentou destruir provas ou esvaziar contas bancárias, conforme entendimento do juiz de primeiro grau para justificar a manutenção da prisão. A justiça rejeitou pelo menos três pedidos para libertar Costa desde que foi decretada sua prisão.

No dia 17, a Polícia Federal cumpriu 24 mandados de prisão e 15 de condução coercitiva, além de 81 mandados de busca e apreensão em 17 cidades. Cerca de 400 policiais participaram da operação.

A organização contava com quatro grupos que tinham à frente doleiros que lucravam com câmbio paralelo ilegal, mas também praticavam crimes como tráfico de drogas, exploração e comércio ilegal de diamantes e corrupção de agentes públicos.

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