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Estudantes protestam contra reorganização escolar em SP

Este é o segundo protesto desta segunda-feira (7) contra o projeto de reorganização da rede pública estadual de ensino

Protesto estudantil no final de novembro: manifestação de hoje teve início por volta das 17h20 e segue de forma pacífica (Rovena Rosa / Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de dezembro de 2015 às 19h39.

São Paulo - Estudantes da rede estadual de ensino de São Paulo fazem um protesto neste momento na Rua Teodoro Sampaio, próximo à Avenida Faria Lima, na zona oeste da capital paulista.

Segundo a Polícia Militar, o protesto teve início por volta das 17h20 e segue de forma pacífica.

Este é o segundo protesto desta segunda-feira (7) contra o projeto de reorganização da rede pública estadual de ensino, que foi adiado pelo governador Geraldo Alckmin na última sexta-feira (4).

Na manhã de hoje, estudantes bloquearam a Rodovia Raposo Tavares, que liga a capital paulista à região oeste do estado.

Em evento nesta segunda-feira, o governador disse que não há razão para que as ocupações das escolas prossigam no estado após o adiamento do projeto.

“Não há razão nenhuma para ter escola hoje invadida. Se a causa era essa, agora é retomarmos as aulas para poder, o mais rápido possível, concluir o ano letivo. Esse é o objetivo”, disse Alckmin.

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Segundo a Polícia Militar, o protesto teve início por volta das 17h20 e segue de forma pacífica.

Este é o segundo protesto desta segunda-feira (7) contra o projeto de reorganização da rede pública estadual de ensino, que foi adiado pelo governador Geraldo Alckmin na última sexta-feira (4).

Na manhã de hoje, estudantes bloquearam a Rodovia Raposo Tavares, que liga a capital paulista à região oeste do estado.

Em evento nesta segunda-feira, o governador disse que não há razão para que as ocupações das escolas prossigam no estado após o adiamento do projeto.

“Não há razão nenhuma para ter escola hoje invadida. Se a causa era essa, agora é retomarmos as aulas para poder, o mais rápido possível, concluir o ano letivo. Esse é o objetivo”, disse Alckmin.

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