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Estação da Luz aguarda obras de reforço na estrutura

Em vistoria feita ontem (27), técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas concluíram que há necessidade de obras de reforço na estrutura, antes da liberação

Estação da Luz: o prédio do século 19, um dos marcos históricos e cartão postal da capital paulista, recebia em média 400 mil passageiros (Daniel Mello / Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de dezembro de 2015 às 10h27.

Uma semana depois de ser atingido, parcialmente, por um grande incêndio , o prédio da Estação da Luz continua interditado e ainda não há previsão de quando voltarão a circular os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ).

Em vistoria feita ontem (27), técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) concluíram que há necessidade de obras de reforço na estrutura, antes da liberação.

Além de afetar o transporte de passageiros, o incêndio que ocorreu por volta das 16h do último dia 21, causou a morte do bombeiro civil, Ronaldo Pereira da Cruz, de 38 anos, e destruiu toda a área de exposição do Museu da Língua Portuguesa, que recebia a mostra temporária sobre o historiador, antropólogo e jornalista, Câmara Cascudo.

De acordo com a CPTM, os usuários da Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato – Jundiaí) devem desembarcar na estação Palmeiras-Barra Funda, onde conseguem acessar a Linha 3-Vermelha, que liga as regiões leste e oeste, passando pelo centro da cidade.

Já os passageiros da Linha 11-Coral (Luz – Guaianases – Estudantes) desembarcam na estação do Brás, onde há também conexão com a Linha 3-Vermelha.

O prédio do século 19, um dos marcos históricos e cartão postal da capital paulista, recebia em média 400 mil passageiros para embarques nos trens da CPTM.

Já nos três andares do Museu da Língua Portuguesa, foram registradas mais de 300 mil visitas ao longo do ano passado.

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Uma semana depois de ser atingido, parcialmente, por um grande incêndio , o prédio da Estação da Luz continua interditado e ainda não há previsão de quando voltarão a circular os trens da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos ( CPTM ).

Em vistoria feita ontem (27), técnicos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) concluíram que há necessidade de obras de reforço na estrutura, antes da liberação.

Além de afetar o transporte de passageiros, o incêndio que ocorreu por volta das 16h do último dia 21, causou a morte do bombeiro civil, Ronaldo Pereira da Cruz, de 38 anos, e destruiu toda a área de exposição do Museu da Língua Portuguesa, que recebia a mostra temporária sobre o historiador, antropólogo e jornalista, Câmara Cascudo.

De acordo com a CPTM, os usuários da Linha 7-Rubi (Luz – Francisco Morato – Jundiaí) devem desembarcar na estação Palmeiras-Barra Funda, onde conseguem acessar a Linha 3-Vermelha, que liga as regiões leste e oeste, passando pelo centro da cidade.

Já os passageiros da Linha 11-Coral (Luz – Guaianases – Estudantes) desembarcam na estação do Brás, onde há também conexão com a Linha 3-Vermelha.

O prédio do século 19, um dos marcos históricos e cartão postal da capital paulista, recebia em média 400 mil passageiros para embarques nos trens da CPTM.

Já nos três andares do Museu da Língua Portuguesa, foram registradas mais de 300 mil visitas ao longo do ano passado.

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