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1. 1974: Itamar vence sua 1ª eleição ao Senado
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1/10 (Célio Apolinário/Veja)
São Paulo – O primeiro cargo político ocupado por Itamar Franco foi a prefeitura de Juiz de Fora (MG) em 1967, sendo reeleito em 1972. Saiu no meio do segundo mandato para concorrer a uma vaga ao Senado (veja foto ao lado). Venceu. Itamar teve atuação marcante nas Diretas Já e na Constituinte de 1988. No ano seguinte aceitou o convite de Fernando Collor de Mello para compor sua chapa à Presidência da República.
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2. 1990: Itamar sobe a rampa do Planalto ao lado de Collor
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2/10 (Orlando Brito/Veja)
São Paulo – Fernando Collor de Mello é eleito presidente da República e sobe a rampa do Planalto ao lado do seu vice, Itamar Franco, no dia 15 de março de 1990. Por discordar das medidas econômicas adotadas pelo governo, Itamar afasta-se de Collor e assume a presidência após o seu impeachment.
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3. 1992: Itamar assume a Presidência da República
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3/10 (Orlando Brito/Veja)
São Paulo – Com a saída de Fernando Collor de Mello do Planalto, Itamar Franco assume a Presidência da República com a missão de concluir aquele mandato. No governo Itamar, seria realizado um plebiscito para decidir a forma e o sistema de governo no Brasil. Sem surpresas, a República venceu a Monarquia e o Presidencialismo derrotou o Parlamentarismo.
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4. 1993: Itamar escolhe Betinho para campanha contra a fome
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4/10 (Nélio Rodrigues/Abril)
São Paulo – O sociólogo Herbert José de Sousa, conhecido como Betinho, foi nomeado pelo presidente Itamar Franco para ser o coordenador de um programa contra a fome e a miséria. Betinho era portador do vírus HIV e ficou mundialmente famoso por liderar a Ação da Cidadania contra a Fome, a Miséria e pela Vida. Em 1994, Itamar o indiciou para concorrer ao Prêmio Nobel da Paz. Três anos depois, o sociólogo morreria.
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5. 1993: Itamar promove o relançamento do fusca
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5/10 (Volkswagen/Divulgação)
São Paulo – Na presidência da República, Itamar Franco levantou a bandeira do fusca com o objetivo de incentivar a fabricação de carros populares no Brasil. Para isso, o governo aprovou isenções de impostos para os veículos com motor 1.0. A Volkswagen decidiu, então, relançar o Fusca, cuja fabricação tinha sido interrompida em 1986. As vendas frustraram as expectativas da montadora que encerrou a produção do modelo no Brasil três anos depois.
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6. 1994: A polêmica da modelo sem calcinha no carnaval
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6/10 (Divulgação/Fotomontagem)
São Paulo – Em seu último ano de mandato de presidente, Itamar Franco caiu na folia no carnaval e foi fotografado no Sambódromo do Rio de Janeiro ao lado da modelo Lilian Ramos, que estava sem calcinha. O episódio virou manchete de todos os jornais e acabou na capa da revista Veja. Em 2002, já como governador de Minas Gerais, Itamar também seria fotografado olhando fixamente as curva da modelo Flávia Aleixo durante inauguração de uma butique.
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7. 1994: FHC, ministro de Itamar, lança o Plano Real
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7/10 (Moreira Mariz/Veja)
São Paulo – No dia 1º de julho de 1994, o Brasil ganhou uma nova moeda, o real. Itamar Franco era o presidente e Fernando Henrique Cardoso, o ministro da Fazenda. O êxito do Plano Real no controle da inflação serviria de impulso para a eleição de FHC à presidência no 1º turno das eleições daquele ano.
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8. 1994: Itamar recebe os heróis da Copa no Planalto
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8/10 (Luiz Carlos Homem da Costa/Abril)
São Paulo – Sem conquistar um título mundial desde a era Pelé, a seleção brasileira ganhou a Copa de 1994. O presidente Itamar Franco recebeu os jogadores no Palácio do Planalto para celebrar a conquista.
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9. 1995: FHC recebe a faixa presidencial de Itamar
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9/10 (Cláudio Rossi/Veja)
São Paulo – Fernando Henrique Cardoso tomou posse no dia 1º de janeiro de 1995. A faixa foi entregue por Itamar Franco, que deixou o Palácio do Planalto com 84% de aprovação popular. Durante os oito anos do governo FHC, Itamar teria períodos de amor e ódio com os tucanos.
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10. 1999: Itamar decreta moratória em Minas Gerais
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10/10 (Orlando Brito/Veja)
São Paulo – Eleito governador de Minas Gerais, Itamar Franco decretou moratória da dívida logo no início do mandato. Essa atitude gerou críticas da equipe econômica de Fernando Henrique Cardoso. Em outra decisão polêmica, Itamar retomou na Justiça a companhia elétrica CEMIG, que havia sido parcialmente vendida pelo governo anterior.