Dilma liga para cumprimentar Cunha pela eleição na Câmara
Dilma Rousseff também demonstrou disponibilidade para conversar com Eduardo Cunha, embora eles não tenham marcado uma data para encontro
Da Redação
Publicado em 2 de fevereiro de 2015 às 14h51.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff só telefonou para o presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na manhã desta segunda-feira, 2, para parabenizá-lo pela vitória na noite de domingo, 1º.
Cunha disse que a presidente foi "gentil" e o parabenizou. Dilma também demonstrou disponibilidade para conversar com Cunha, embora eles não tenham marcado uma data para encontro.
O ministro Pepe Vargas (Relações Institucionais), um dos cabos eleitorais do candidato governista derrotado ontem, Arlindo Chinaglia (PT-SP), também telefonou para Cunha, mas o presidente não pôde atender e ficou de retornar em outro momento.
Desafeto do governo federal e da presidente Dilma, Cunha liderou uma rebelião de partidos da base aliada na Câmara no início do ano passado e se lançou candidato à presidência da Casa defendendo "independência" do Legislativo e que o Congresso não se tornasse um "puxadinho" do Planalto.
Quando ministros começaram a pedir votos para Chinaglia, Cunha alertou para o risco de "sequelas" devido à interferência do governo na eleição.
Nesse domingo, depois de eleito, ele minimizou a ameaça.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff só telefonou para o presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na manhã desta segunda-feira, 2, para parabenizá-lo pela vitória na noite de domingo, 1º.
Cunha disse que a presidente foi "gentil" e o parabenizou. Dilma também demonstrou disponibilidade para conversar com Cunha, embora eles não tenham marcado uma data para encontro.
O ministro Pepe Vargas (Relações Institucionais), um dos cabos eleitorais do candidato governista derrotado ontem, Arlindo Chinaglia (PT-SP), também telefonou para Cunha, mas o presidente não pôde atender e ficou de retornar em outro momento.
Desafeto do governo federal e da presidente Dilma, Cunha liderou uma rebelião de partidos da base aliada na Câmara no início do ano passado e se lançou candidato à presidência da Casa defendendo "independência" do Legislativo e que o Congresso não se tornasse um "puxadinho" do Planalto.
Quando ministros começaram a pedir votos para Chinaglia, Cunha alertou para o risco de "sequelas" devido à interferência do governo na eleição.
Nesse domingo, depois de eleito, ele minimizou a ameaça.