Dilma diz que governo já entregou 1,580 mi de casas
Segundo presidente, para cumprir a meta do governo de entregar 2,750 milhões de moradias do programa "Minha Casa, Minha Vida", faltam em torno de 500 mil casas
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2014 às 18h20.
São Paulo - Bastante aplaudida pelos moradores de Araguaína, no Tocantins, a presidente Dilma Rousseff destacou nesta sexta-feira os números do programa " Minha Casa, Minha Vida " e ressaltou que o programa federal já entregou 1,580 milhão de casas, sendo que outras 1,680 milhões estão contratadas.
"Esse é o dado de hoje, amanhã aumenta", afirmou, durante a cerimônia de entrega de 1.788 unidades no município.
Segundo a presidente, para cumprir a meta do governo de entregar 2,750 milhões de moradias, faltam em torno de 500 mil casas.
"Nós temos certeza que contrataremos até o final do ano", disse. Por pelo menos duas vezes, a presidente fez comparações entre "O Brasil de hoje e o Brasil do passado".
"Como presidenta, me alegra muito ver que o Brasil de hoje é bem diferente do Brasil do passado. Aquele Brasil (do passado) em que a casa própria era privilégio de alguns e hoje é um direito de todos", discursou.
Dilma voltou a repetir que as casas entregues pelo programa não são "presentes", e sim fruto dos tributos que o povo brasileiro arrecada todos os dias.
"Essas casas não foram presenteadas pelo governo." De acordo com a presidente, a entrega das casas é um ato de cidadania, de um país que reconhece o direito do povo de ser o grande beneficiário de seu crescimento. "Entrem com a cabeça erguida. Essa casa é apenas o começo de um amanhã que será ainda melhor para todos nós, para todos os brasileiros e brasileiras", disse.
Em seu discurso, a presidente destacou ainda a ida de oito profissionais do programa "Mais Médicos" para o município e a ampliação de postos de saúde.
Dilma também ressaltou a destinação de recursos da ordem de R$ 200 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em saneamento e pavimentação de ruas e prometeu investimentos necessários para a modernização e reforma do aeroporto de Araguaína.
Além disso, citou dados relacionados ao programa de formação de técnicos do governo federal e cumprimentou "os 17 mil jovens trabalhadores que fizeram cursos de qualificação do Pronatec".
Sem resposta
Dilma se ateve ao discurso programado e não respondeu às críticas feitas pelo governador do Estado, Siqueira Campos (PSDB), que falou minutos antes da presidente.
Em sua fala, o tucano contestou, entre outras coisas, o fato de moradores de Tocantins pagarem pelo acionamento de usinas termoelétricas enquanto o estado utiliza apenas 12% da capacidade hidrelétrica instalada e repassa o restante "praticamente de graça, sem quase receber ICMS", para ser consumido principalmente pelo Sudeste.
São Paulo - Bastante aplaudida pelos moradores de Araguaína, no Tocantins, a presidente Dilma Rousseff destacou nesta sexta-feira os números do programa " Minha Casa, Minha Vida " e ressaltou que o programa federal já entregou 1,580 milhão de casas, sendo que outras 1,680 milhões estão contratadas.
"Esse é o dado de hoje, amanhã aumenta", afirmou, durante a cerimônia de entrega de 1.788 unidades no município.
Segundo a presidente, para cumprir a meta do governo de entregar 2,750 milhões de moradias, faltam em torno de 500 mil casas.
"Nós temos certeza que contrataremos até o final do ano", disse. Por pelo menos duas vezes, a presidente fez comparações entre "O Brasil de hoje e o Brasil do passado".
"Como presidenta, me alegra muito ver que o Brasil de hoje é bem diferente do Brasil do passado. Aquele Brasil (do passado) em que a casa própria era privilégio de alguns e hoje é um direito de todos", discursou.
Dilma voltou a repetir que as casas entregues pelo programa não são "presentes", e sim fruto dos tributos que o povo brasileiro arrecada todos os dias.
"Essas casas não foram presenteadas pelo governo." De acordo com a presidente, a entrega das casas é um ato de cidadania, de um país que reconhece o direito do povo de ser o grande beneficiário de seu crescimento. "Entrem com a cabeça erguida. Essa casa é apenas o começo de um amanhã que será ainda melhor para todos nós, para todos os brasileiros e brasileiras", disse.
Em seu discurso, a presidente destacou ainda a ida de oito profissionais do programa "Mais Médicos" para o município e a ampliação de postos de saúde.
Dilma também ressaltou a destinação de recursos da ordem de R$ 200 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) em saneamento e pavimentação de ruas e prometeu investimentos necessários para a modernização e reforma do aeroporto de Araguaína.
Além disso, citou dados relacionados ao programa de formação de técnicos do governo federal e cumprimentou "os 17 mil jovens trabalhadores que fizeram cursos de qualificação do Pronatec".
Sem resposta
Dilma se ateve ao discurso programado e não respondeu às críticas feitas pelo governador do Estado, Siqueira Campos (PSDB), que falou minutos antes da presidente.
Em sua fala, o tucano contestou, entre outras coisas, o fato de moradores de Tocantins pagarem pelo acionamento de usinas termoelétricas enquanto o estado utiliza apenas 12% da capacidade hidrelétrica instalada e repassa o restante "praticamente de graça, sem quase receber ICMS", para ser consumido principalmente pelo Sudeste.