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Dilma surge em agenda de ex-assessor de Dirceu, diz jornal

Os advogados de Roberto Marques, o Bob, disseram que as anotações são "meros rabiscos" feitos por ele em conversa informal com amigos e familiares

A presidente Dilma Rousseff: não existe nenhuma outra anotação que explique por que os nomes foram mencionados (Wilson Dias/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de agosto de 2015 às 18h42.

São Paulo - A Polícia Federal encontrou uma agenda pessoal na casa de Roberto Marques, o Bob, na qual estavam anotados nomes como "Dilma", "Lula", "Palocci" e "Duque", segundo o jornal O Estado de S. Paulo.

A agenda teria sido apreendida durante a 17ª fase da Operação Lava Jato , batizada de Pixuleco.

Não há nenhuma anotação que complemente os nomes ou observação que explique por que foram mencionados, de acordo com a reportagem.

Bob foi braço-direito do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e foi preso no dia 3 de agosto. O ex-assessor de Dirceu foi solto nove dias depois.

Os advogados de Bob disseram à reportagem do jornal que as anotações são "meros rabiscos" feitos por ele em conversa informal com amigos e familiares.

Segundo o jornal, os investigadores estão intrigados com anotações feitas por Bob como "busca e apreensão" entre os nomes de Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda do governo Dilma, também foi mencionado.

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Não há nenhuma anotação que complemente os nomes ou observação que explique por que foram mencionados, de acordo com a reportagem.

Bob foi braço-direito do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e foi preso no dia 3 de agosto. O ex-assessor de Dirceu foi solto nove dias depois.

Os advogados de Bob disseram à reportagem do jornal que as anotações são "meros rabiscos" feitos por ele em conversa informal com amigos e familiares.

Segundo o jornal, os investigadores estão intrigados com anotações feitas por Bob como "busca e apreensão" entre os nomes de Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras, e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Antonio Palocci, ex-ministro da Fazenda do governo Dilma, também foi mencionado.

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