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Dia Mundial do Leite, iniciativa busca divulgar benefícios

A data foi criada em 2001 pela Organização das Nações Unidas (ONU) como forma de incentivar o consumo de laticínios pela população

Segundo o Sindlat, atualmente, o estado do Rio de Janeiro ocupa a segunda posição no consumo de produtos lácteos no país, perdendo apenas para São Paulo (Stock.xchng)
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Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2012 às 16h52.

Rio de Janeiro – Quem passou pela Praça XV de Novembro, no centro da capital fluminense, na manhã de hoje (1), pôde experimentar vários tipos de leites, queijos entre outros derivados produzidos nas fazendas do Rio de Janeiro . A ação, uma parceria entre o Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Rio de Janeiro (Sindlat) e o Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), foi organizada para comemorar o Dia Mundial do Leite e divulgar os benefícios desse alimento à saúde.

A data foi criada em 2001 pela Organização das Nações Unidas (ONU) como forma de incentivar o consumo de laticínios pela população. O Brasil ocupa atualmente a 65ª posição no consumo mundial de produtos lácteos.

Segundo o presidente do Sindlat, Milton Lana Filho, o consumo de leite no país está crescendo e atualmente cada brasileiro consome cerca de 160 litros do produto por ano. “O consumo vem em uma crescente junto com a melhoria de renda. No entanto, ainda está aquém do recomendado [pela ONU]", disse, lembrando que, há dez anos, o consumo no país era 99 litros por ano.

As Nações Unidas consideram como ideal o consumo de 200 a 220 litros por ano. Já a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que crianças com menos de 9 anos de idade consumam 500 mililitros de leite por dia para potencializar o sistema imunológico.

A aposentada Mirian Nava, 79 anos, contou que o costume de beber leite vem desde a infância. “Fui criada com leite e acho que é de extrema importância esse hábito. Não cresci muito, mas tenho as pernas boas e trabalho até hoje”, disse, com muita irreverência.

Segundo o Sindlat, atualmente, o estado do Rio de Janeiro ocupa a segunda posição no consumo de produtos lácteos no país, perdendo apenas para São Paulo. No entanto, o estado, que teve uma das maiores indústrias de leite do Brasil, a extinta Cooperativa Central dos Produtores de Leite (CCPL), hoje produz apenas 25% do que consome.

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Rio de Janeiro – Quem passou pela Praça XV de Novembro, no centro da capital fluminense, na manhã de hoje (1), pôde experimentar vários tipos de leites, queijos entre outros derivados produzidos nas fazendas do Rio de Janeiro . A ação, uma parceria entre o Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Rio de Janeiro (Sindlat) e o Sistema Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), foi organizada para comemorar o Dia Mundial do Leite e divulgar os benefícios desse alimento à saúde.

A data foi criada em 2001 pela Organização das Nações Unidas (ONU) como forma de incentivar o consumo de laticínios pela população. O Brasil ocupa atualmente a 65ª posição no consumo mundial de produtos lácteos.

Segundo o presidente do Sindlat, Milton Lana Filho, o consumo de leite no país está crescendo e atualmente cada brasileiro consome cerca de 160 litros do produto por ano. “O consumo vem em uma crescente junto com a melhoria de renda. No entanto, ainda está aquém do recomendado [pela ONU]", disse, lembrando que, há dez anos, o consumo no país era 99 litros por ano.

As Nações Unidas consideram como ideal o consumo de 200 a 220 litros por ano. Já a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que crianças com menos de 9 anos de idade consumam 500 mililitros de leite por dia para potencializar o sistema imunológico.

A aposentada Mirian Nava, 79 anos, contou que o costume de beber leite vem desde a infância. “Fui criada com leite e acho que é de extrema importância esse hábito. Não cresci muito, mas tenho as pernas boas e trabalho até hoje”, disse, com muita irreverência.

Segundo o Sindlat, atualmente, o estado do Rio de Janeiro ocupa a segunda posição no consumo de produtos lácteos no país, perdendo apenas para São Paulo. No entanto, o estado, que teve uma das maiores indústrias de leite do Brasil, a extinta Cooperativa Central dos Produtores de Leite (CCPL), hoje produz apenas 25% do que consome.

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