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Desenvolvimento não pode ser concentrado, afirma Dilma

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira, 19, durante a inauguração do complexo acrílico da empresa alemã Basf, na Bahia, que é preciso gerar desenvolvimento em várias regiões do País, o que classificou como desenvolvimento de qualidade. "Para beneficiar a todos, o desenvolvimento tem que ser descentralizado", disse. Os ministros da Fazenda, […]

A presidente Dilma Rousseff: "para beneficiar a todos, o desenvolvimento tem que ser descentralizado" (Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 19 de junho de 2015 às 14h56.

São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira, 19, durante a inauguração do complexo acrílico da empresa alemã Basf , na Bahia, que é preciso gerar desenvolvimento em várias regiões do País, o que classificou como desenvolvimento de qualidade. "Para beneficiar a todos, o desenvolvimento tem que ser descentralizado", disse.

Os ministros da Fazenda, Joaquim Levy , e da Defesa, Jaques Wagner , também participaram do evento, mas não discursaram.

A presidente destacou que o investimento de mais de 500 milhões de euros da companhia no Pólo Industrial de Camaçari é motivo de comemoração, mas ressaltou que a relevância do complexo acrílico vai além dos números.

"Aqui vão ser produzidos insumos básicos para a indústria química, dando consistência à cadeia de petróleo, petroquímicos e polímeros e dará vantagens à balança comercial do País", afirmou a presidente.

Segundo o governo, a estimativa da empresa é de um impacto positivo de cerca de US$ 300 milhões por ano na balança comercial brasileira, sendo US$ 200 milhões por meio da redução de importações e US$ 100 milhões em função de exportações.

Dilma ressaltou que outras empresas também serão atraídas para o polo de Camaçari devido à nova unidade da Basf e gerarão investimentos, emprego e um novo desafio.

"Queremos criar unidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação", disse, reforçando o discurso feito anteriormente pelo governador baiano Rui Costa (PT). A presidente destacou ainda a presença da companhia alemã de 100 anos no País, "o que demonstra um compromisso com o futuro".

De acordo com o Blog do Planalto, o investimento de 500 milhões de euros é o maior da Basf em todo o Brasil e na América do Sul desde sua chegada à região. Com o início das atividades produtivas, a previsão é gerar 230 empregos diretos e 600 indiretos.

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São Paulo - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta sexta-feira, 19, durante a inauguração do complexo acrílico da empresa alemã Basf , na Bahia, que é preciso gerar desenvolvimento em várias regiões do País, o que classificou como desenvolvimento de qualidade. "Para beneficiar a todos, o desenvolvimento tem que ser descentralizado", disse.

Os ministros da Fazenda, Joaquim Levy , e da Defesa, Jaques Wagner , também participaram do evento, mas não discursaram.

A presidente destacou que o investimento de mais de 500 milhões de euros da companhia no Pólo Industrial de Camaçari é motivo de comemoração, mas ressaltou que a relevância do complexo acrílico vai além dos números.

"Aqui vão ser produzidos insumos básicos para a indústria química, dando consistência à cadeia de petróleo, petroquímicos e polímeros e dará vantagens à balança comercial do País", afirmou a presidente.

Segundo o governo, a estimativa da empresa é de um impacto positivo de cerca de US$ 300 milhões por ano na balança comercial brasileira, sendo US$ 200 milhões por meio da redução de importações e US$ 100 milhões em função de exportações.

Dilma ressaltou que outras empresas também serão atraídas para o polo de Camaçari devido à nova unidade da Basf e gerarão investimentos, emprego e um novo desafio.

"Queremos criar unidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação", disse, reforçando o discurso feito anteriormente pelo governador baiano Rui Costa (PT). A presidente destacou ainda a presença da companhia alemã de 100 anos no País, "o que demonstra um compromisso com o futuro".

De acordo com o Blog do Planalto, o investimento de 500 milhões de euros é o maior da Basf em todo o Brasil e na América do Sul desde sua chegada à região. Com o início das atividades produtivas, a previsão é gerar 230 empregos diretos e 600 indiretos.

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