Exame Logo

Deputado do PSOL pede desculpas a presidente da CPI

Edmilson Rodrigues confirmou ter chamado Hugo Motta de "coronel", mas negou ter se referido a ele como "moleque"

Confusão em reunião para elaboração do roteiro de trabalhos e deliberação de requerimentos da CPI da Petrobras: "Não amoleque esta CPI", disse Edmilson Rodrigues (d) (William Sant·ana / Câmara dos Deputados)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de março de 2015 às 14h26.

Brasília - O deputado Edmilson Rodrigues (PSOL-PA) pediu desculpas ao presidente da CPI da Petrobras , Hugo Motta (PMDB-PB).

O deputado do PSOL confirmou ter chamado Motta de "coronel", mas negou ter se referido a ele como "moleque".

Segundo Rodrigues, o que ele disse foi: "Não amoleque esta CPI".

"A minha cultura é a cultura da decisão coletiva. Felizmente não vivemos mais numa ditadura", disse o deputado. "Jamais admitirei que, pelo fato de ser presidente legitimamente eleito, empossado, possa sobrepor aquilo que regimentalmente limita o seu poder", completou.

Motta afirmou que fará o que tiver de ser feito e que não abrirá mão do regimento no comando da CPI. Avisou que não abrirá mão da criação das subrelatorias e designou os subrelatores Altineu Côrtes (PR-RJ), Arnaldo Faria de Sá (PP-SP), Bruno Covas (PSDB-SP) e André Moura (PSC-SE).

O relator Luiz Sérgio (PT-RJ) fez um apelo "à serenidade" e não escondeu sua contrariedade com a criação das subrelatorias. Ele chegou a pedir que o assunto fosse definido na próxima semana para "distensionar" o trabalho, mas sua sugestão não foi atendida.

Veja também

Brasília - O deputado Edmilson Rodrigues (PSOL-PA) pediu desculpas ao presidente da CPI da Petrobras , Hugo Motta (PMDB-PB).

O deputado do PSOL confirmou ter chamado Motta de "coronel", mas negou ter se referido a ele como "moleque".

Segundo Rodrigues, o que ele disse foi: "Não amoleque esta CPI".

"A minha cultura é a cultura da decisão coletiva. Felizmente não vivemos mais numa ditadura", disse o deputado. "Jamais admitirei que, pelo fato de ser presidente legitimamente eleito, empossado, possa sobrepor aquilo que regimentalmente limita o seu poder", completou.

Motta afirmou que fará o que tiver de ser feito e que não abrirá mão do regimento no comando da CPI. Avisou que não abrirá mão da criação das subrelatorias e designou os subrelatores Altineu Côrtes (PR-RJ), Arnaldo Faria de Sá (PP-SP), Bruno Covas (PSDB-SP) e André Moura (PSC-SE).

O relator Luiz Sérgio (PT-RJ) fez um apelo "à serenidade" e não escondeu sua contrariedade com a criação das subrelatorias. Ele chegou a pedir que o assunto fosse definido na próxima semana para "distensionar" o trabalho, mas sua sugestão não foi atendida.

Acompanhe tudo sobre:Capitalização da PetrobrasEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoOperação Lava JatoPetrobrasPetróleoPolítica no Brasil

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame