Defesa não falará por Dilma caso ela falte a interrogatório
Fontes próximas à petista informaram que ela não irá, mas a defesa ainda não comunicou a ausência oficialmente
Da Redação
Publicado em 5 de julho de 2016 às 12h27.
Brasília - A defesa da presidente afastada Dilma Rousseff não poderá responder a questões dos senadores caso a petista não compareça ao seu interrogatório na Comissão Especial do Impeachment .
De acordo com o presidente do colegiado, Raimundo Lira (PMDB-PB), o ex-advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, poderá representar a presidente e ler um comunicado, mas não poderá responder aos questionamentos.
O interrogatório está agendado para essa quarta-feira, 6, e a tendência é que a presidente afastada não compareça.
Fontes próximas à petista informaram ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que ela não irá, mas a defesa ainda não comunicou a ausência oficialmente. Segundo Cardozo, a questão ainda está sob análise.
Nesta segunda-feira, 4, o líder da minoria, Lindbergh Farias (PT-RJ), defendeu que a presidente não venha presencialmente ao colegiado.
Segundo o petista, que é parte da tropa de choque de Dilma, o processo "tem cartas marcadas" e ela não deveria participar da sessão, legitimando o "golpe".
Brasília - A defesa da presidente afastada Dilma Rousseff não poderá responder a questões dos senadores caso a petista não compareça ao seu interrogatório na Comissão Especial do Impeachment .
De acordo com o presidente do colegiado, Raimundo Lira (PMDB-PB), o ex-advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, poderá representar a presidente e ler um comunicado, mas não poderá responder aos questionamentos.
O interrogatório está agendado para essa quarta-feira, 6, e a tendência é que a presidente afastada não compareça.
Fontes próximas à petista informaram ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, que ela não irá, mas a defesa ainda não comunicou a ausência oficialmente. Segundo Cardozo, a questão ainda está sob análise.
Nesta segunda-feira, 4, o líder da minoria, Lindbergh Farias (PT-RJ), defendeu que a presidente não venha presencialmente ao colegiado.
Segundo o petista, que é parte da tropa de choque de Dilma, o processo "tem cartas marcadas" e ela não deveria participar da sessão, legitimando o "golpe".