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Defesa de Genoino solicita ao STF nova avaliação médica

Advogados vão usar o laudo produzido pelos médicos da Câmara que conclui que a situação dele se agravou nos últimos três meses

José Genoino (PT): advogados querem que uma junta médica esclarecer as "circunstâncias" da piora do deputado licenciado (Brizza Cavalcante/Agência Senado)
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Da Redação

Publicado em 27 de novembro de 2013 às 22h29.

Brasília - A defesa de José Genoino ingressará nesta quinta-feira, 28, com uma petição no Supremo Tribunal Federal ( STF ) solicitando que o presidente da Corte, Joaquim Barbosa , mande uma junta médica esclarecer as "circunstâncias" da piora do deputado licenciado.

Para tanto, os advogados vão usar o laudo produzido pelos médicos da Câmara que, apesar de dizer que Genoino não é portador de cardiopatia grave, conclui que a situação dele se agravou nos últimos três meses.

"Em que pese o fato de não haver, no presente momento, a entidade médico-pericial 'cardiopatia grave' (doença especificada em lei), trata-se de indivíduo sob risco de desenvolver futuros eventos cardiovasculares e progressão da doença", diz um trecho do laudo, a que o Estado teve acesso.

"Nessas circunstâncias, a atividade laboral poderia acarretar riscos de descontrole da pressão arterial que, em associação a anticoagulação inadequada, aumentaria o risco de eventos cardíacos e cerebrais", completa o texto. Para o advogado Marco Aurélio Carvalho, coordenador do Setorial Jurídico do PT, diante desse laudo "o cumprimento da pena em regime domiciliar passa a ser indispensável".

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Para tanto, os advogados vão usar o laudo produzido pelos médicos da Câmara que, apesar de dizer que Genoino não é portador de cardiopatia grave, conclui que a situação dele se agravou nos últimos três meses.

"Em que pese o fato de não haver, no presente momento, a entidade médico-pericial 'cardiopatia grave' (doença especificada em lei), trata-se de indivíduo sob risco de desenvolver futuros eventos cardiovasculares e progressão da doença", diz um trecho do laudo, a que o Estado teve acesso.

"Nessas circunstâncias, a atividade laboral poderia acarretar riscos de descontrole da pressão arterial que, em associação a anticoagulação inadequada, aumentaria o risco de eventos cardíacos e cerebrais", completa o texto. Para o advogado Marco Aurélio Carvalho, coordenador do Setorial Jurídico do PT, diante desse laudo "o cumprimento da pena em regime domiciliar passa a ser indispensável".

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