Cunha afirma que não há razão para impeachment de Dilma
Segundo Cunha, as razões jurídicas necessárias para ocorrer um impeachment "não existem", por isso que toda solicitação nesse sentido será rejeitada pela Câmara
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2015 às 14h33.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha, afirmou nesta terça-feira que "não há razões jurídicas" para iniciar um processo de impeachment de Dilma Rousseff , como exigiram alguns grupos que protestaram contra o governo no domingo.
"Para um processo de impeachment é necessário ter fundamentos jurídicos, não políticos", declarou aos jornalistas o presidente da Câmara dos Deputados.
Segundo Cunha, as razões jurídicas necessárias para ocorrer um impeachment "não existem", por isso que toda solicitação nesse sentido será rejeitada pela Câmara dos Deputados.
No domingo, cerca de 700 mil pessoas tomaram as ruas de mais de 150 cidades do país para protestar devido à delicada situação econômica e aos escândalos de corrupção na Petrobras.
Os protestos tiveram menos intensidade que os convocadas no dia 15 de março, quando as autoridades calcularam cerca de dois milhões de manifestantes nas ruas.
Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha, afirmou nesta terça-feira que "não há razões jurídicas" para iniciar um processo de impeachment de Dilma Rousseff , como exigiram alguns grupos que protestaram contra o governo no domingo.
"Para um processo de impeachment é necessário ter fundamentos jurídicos, não políticos", declarou aos jornalistas o presidente da Câmara dos Deputados.
Segundo Cunha, as razões jurídicas necessárias para ocorrer um impeachment "não existem", por isso que toda solicitação nesse sentido será rejeitada pela Câmara dos Deputados.
No domingo, cerca de 700 mil pessoas tomaram as ruas de mais de 150 cidades do país para protestar devido à delicada situação econômica e aos escândalos de corrupção na Petrobras.
Os protestos tiveram menos intensidade que os convocadas no dia 15 de março, quando as autoridades calcularam cerca de dois milhões de manifestantes nas ruas.