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CRLS reduziu em 38% os processos

Órgão criado para acelerar demandas de saúde no Rio reduziu em 38% o número de processos na Justiça contra o setor em todo estado

Médica em hospital: entre os processos mais comuns estão os de pacientes em busca de remédios, cerca de 60%, e leito para internação (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 8 de novembro de 2013 às 15h44.

Rio de Janeiro - A Câmara de Resolução de Litígios de Saúde (CRLS) reduziu em 38% o número de processos na Justiça contra o setor em todo estado. Desde setembro, quando começou a funcionar, cerca de 511 demandas de pacientes foram resolvidas em um período de 30 dias.

A CRLS foi criada para facilitar o acesso da população fluminense a medicamentos, tratamentos da rede pública, como internações e transferências e evitar ações judiciais.

A coordenadora da câmara, Rita Mello, disse que, atualmente, o governo do Rio responde por 31 mil processos ligados à área de saúde .

A maioria das ações, que correspondem a 74%, foram ajuizada nas varas da capital e o restante são referentes a casos nos demais municípios.

Entre os processos mais comuns estão os de pacientes em busca de remédios, cerca de 60%, e leito para internação.

Rita Mello acrescentou que o objetivo da iniciativa é solucionar com mais celeridade a situação de pacientes que recorrem à Defensoria Pública, sem que eles precisem ingressar com uma ação judicial.

"Logo que chegam aqui, os assistidos passam por uma triagem para conferir se o caso, de fato, é relacionado a medicamentos, consultas, exames clínicos e internação. Em seguida são recebidos por assistentes sociais que fazem o cadastro e definem se o atendimento será feito pela Defensoria do estado ou da União”, explicou.

A coordenadora acrescentou que essas pessoas só deixar a CRLS a partir do momento que têm certeza que, ao chegar na unidade hospitalar, receberão o que foi solicitado. “Elas saem com um ofício da Câmara de Resolução com o encaminhamento específico para o local solicitado", ressaltou.

A CRLS é uma iniciativa da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e reúne, no mesmo espaço, representantes das secretarias municipal e estadual de Saúde, defensorias públicas do estado e da União e do Tribunal de Justiça.

Ao todo são feitos 60 atendimentos por dia e a expectativa é chegar a 100 consultas diárias. No entanto, pela manhã, a movimentação de pacientes era pequena na sede da câmara.

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A CRLS foi criada para facilitar o acesso da população fluminense a medicamentos, tratamentos da rede pública, como internações e transferências e evitar ações judiciais.

A coordenadora da câmara, Rita Mello, disse que, atualmente, o governo do Rio responde por 31 mil processos ligados à área de saúde .

A maioria das ações, que correspondem a 74%, foram ajuizada nas varas da capital e o restante são referentes a casos nos demais municípios.

Entre os processos mais comuns estão os de pacientes em busca de remédios, cerca de 60%, e leito para internação.

Rita Mello acrescentou que o objetivo da iniciativa é solucionar com mais celeridade a situação de pacientes que recorrem à Defensoria Pública, sem que eles precisem ingressar com uma ação judicial.

"Logo que chegam aqui, os assistidos passam por uma triagem para conferir se o caso, de fato, é relacionado a medicamentos, consultas, exames clínicos e internação. Em seguida são recebidos por assistentes sociais que fazem o cadastro e definem se o atendimento será feito pela Defensoria do estado ou da União”, explicou.

A coordenadora acrescentou que essas pessoas só deixar a CRLS a partir do momento que têm certeza que, ao chegar na unidade hospitalar, receberão o que foi solicitado. “Elas saem com um ofício da Câmara de Resolução com o encaminhamento específico para o local solicitado", ressaltou.

A CRLS é uma iniciativa da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e reúne, no mesmo espaço, representantes das secretarias municipal e estadual de Saúde, defensorias públicas do estado e da União e do Tribunal de Justiça.

Ao todo são feitos 60 atendimentos por dia e a expectativa é chegar a 100 consultas diárias. No entanto, pela manhã, a movimentação de pacientes era pequena na sede da câmara.

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