CPI tenta acareação entre Renato Duque e Vaccari Neto
Ainda hoje, a CPI fará acareação entre Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, Renato de Souza Duque e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT
Da Redação
Publicado em 2 de setembro de 2015 às 11h24.
O terceiro dia de trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, em Curitiba, começou hoje (2) com o depoimento do publicitário Ricardo Hoffmann, preso em abril em meio à 11ª fase da Operação Lava Jato .
Ainda hoje, a CPI fará acareação entre Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, ex-executivo da Toyo Setal, Renato de Souza Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras , e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT .
Aos membros da comissão, o publicitário disse que exerceria o direito de permanecer em silêncio e não respondeu a nenhuma pergunta. O empresário foi vice-presidente da agência de publicidade Borghi Lowe que tinha contratos com a Caixa Econômica Federal e o Ministério da Saúde.
Segundo a força-tarefa da Lava Jato, Hoffmann repassava parte do valor desses contratos para empresas ligadas ao ex-deputado André Vargas, também preso na 11ª fase da Lava Jato.
Desde segunda-feira (31) a CPI da Petrobras está na capital paranaense para ouvir presos em várias fases da Lava Jato, entre eles o ex-ministro José Dirceu, que ficou em silêncio.
Antes da acareação, a CPI tentará ouvir o depoimento do empresário Fernando Guimarães Moura, preso na 17ª da Lava Jato, denominada Pixuleco.
Segundo as investigações, o lobista seria o elo entre José Dirceu e os diretores da Petrobras que participaram do esquema de superfaturamento contratos da estatal.
O terceiro dia de trabalho da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Petrobras, em Curitiba, começou hoje (2) com o depoimento do publicitário Ricardo Hoffmann, preso em abril em meio à 11ª fase da Operação Lava Jato .
Ainda hoje, a CPI fará acareação entre Augusto Ribeiro de Mendonça Neto, ex-executivo da Toyo Setal, Renato de Souza Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras , e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT .
Aos membros da comissão, o publicitário disse que exerceria o direito de permanecer em silêncio e não respondeu a nenhuma pergunta. O empresário foi vice-presidente da agência de publicidade Borghi Lowe que tinha contratos com a Caixa Econômica Federal e o Ministério da Saúde.
Segundo a força-tarefa da Lava Jato, Hoffmann repassava parte do valor desses contratos para empresas ligadas ao ex-deputado André Vargas, também preso na 11ª fase da Lava Jato.
Desde segunda-feira (31) a CPI da Petrobras está na capital paranaense para ouvir presos em várias fases da Lava Jato, entre eles o ex-ministro José Dirceu, que ficou em silêncio.
Antes da acareação, a CPI tentará ouvir o depoimento do empresário Fernando Guimarães Moura, preso na 17ª da Lava Jato, denominada Pixuleco.
Segundo as investigações, o lobista seria o elo entre José Dirceu e os diretores da Petrobras que participaram do esquema de superfaturamento contratos da estatal.