Exame Logo

Corregedoria abre inquérito sobre tiroteio em Copacabana

Corregedoria abriu um inquérito policial militar para investigar as circunstâncias do tiroteio que deixou 12 feridos no réveillon em Copacabana

Copacabana: tiroteio começou quando policiais militares tentaram proteger uma mulher que estava sendo agredida pelo marido (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de janeiro de 2014 às 09h45.

Rio de Janeiro – A Corregedoria da Polícia Militar do Rio de Janeiro abriu hoje (2) um inquérito policial militar para investigar as circunstâncias do tiroteio que deixou 12 feridos na noite do réveillon em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro .

O tiroteio começou quando policiais militares tentaram proteger uma mulher que estava sendo agredida pelo marido, que acabou roubando a arma de um dos militares, segundo a polícia.

Duas pessoas continuam internadas, entre elas o suposto agressor.

O porta-voz da Polícia Militar, tenente-coronel Cláudio Costa Oliveira, explicou que as testemunhas serão convocadas, bem como os feridos. "Serão feitas todas as diligências necessárias, é uma ação rotineira para verificar as circunstâncias do fato, analisar e tentar fazer a reconstituição do caso", explicou o porta-voz.

A Polícia Civil ouviu os oito policiais envolvidos no caso e recolheu as armas usadas durante o incidente.

Veja também

Rio de Janeiro – A Corregedoria da Polícia Militar do Rio de Janeiro abriu hoje (2) um inquérito policial militar para investigar as circunstâncias do tiroteio que deixou 12 feridos na noite do réveillon em Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro .

O tiroteio começou quando policiais militares tentaram proteger uma mulher que estava sendo agredida pelo marido, que acabou roubando a arma de um dos militares, segundo a polícia.

Duas pessoas continuam internadas, entre elas o suposto agressor.

O porta-voz da Polícia Militar, tenente-coronel Cláudio Costa Oliveira, explicou que as testemunhas serão convocadas, bem como os feridos. "Serão feitas todas as diligências necessárias, é uma ação rotineira para verificar as circunstâncias do fato, analisar e tentar fazer a reconstituição do caso", explicou o porta-voz.

A Polícia Civil ouviu os oito policiais envolvidos no caso e recolheu as armas usadas durante o incidente.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasMetrópoles globaisPolícia MilitarRio de JaneiroViolência urbana

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame