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Conselho de Desenvolvimento Industrial leva a Lula nova política industrial

Vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, entregará a nova política com o plano de ação para 2024-2026

Nova Indústria Brasil: trabalho foi desenvolvido durante o segundo semestre de 2023 pelos membros do CNDI (VCG/Getty Images)
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 20 de janeiro de 2024 às 13h20.

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) vai se reunir na segunda-feira, 22, às 11 horas, no Palácio do Planalto, em Brasília,para aprovar a Nova Indústria Brasil. Na última quinta-feira, 18, houve uma reunião preparatória com toda a equipe econômica para tratar da agenda industrial que traça o caminho do desenvolvimento até 2033.

Na reunião de segunda-feira, o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC),Geraldo Alckmin, entregará ao presidente da República,Luiz Inácio Lula da Silva,a nova política com o plano de ação para o período 2024-2026. O trabalho foi desenvolvido durante o segundo semestre de 2023 pelos membros do CNDI, que é composto por 20 ministérios, pelo BNDES e 21 entidades representativas da sociedade civil, do setor produtivo e dos trabalhadores.

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Segundo informações da Folha, que teve acesso ao documento "Nova Indústria Brasil",o plano conta com metas e diretrizes em setores como agroindústria, saúde, infraestrutura, transformação digital, bioeconomia e tecnologia de defesa. Alcançar autonomia na produção de 50% das tecnologias críticas para a Defesa até 2033 e aumentar a participação do setor agroindustrial no PIB agropecuário para 50% são algumas delas.

Ainda segundo a Folha, entre as estratégias para alcançar as metas estão linhas de crédito favoráveis, para que empresas possam assumir serviços e obras do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e contratos com compras governamentais. Entre os instrumentos de contratações públicas, a Comissão Interministerial de Inovações e Aquisições do Novo PAC irá definir os setores em que se poderá exigir a aquisição de produtos manufaturados e serviços nacionais. O governo também poderá adotar margens de preferência para essas aquisições pelo poder público, mesmo que seu preço supere o de itens importados concorrentes.

Acompanhe tudo sobre:Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e ServiçosIndústriaLuiz Inácio Lula da Silva

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