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Começa julgamento de acusado de mandar matar juíza

Tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira é acusado de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli, ocorrido em 2011

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Da Redação

Publicado em 20 de março de 2014 às 21h57.

Rio - O tenente-coronel Cláudio Luiz Silva de Oliveira, acusado de ser o mandante do assassinato da juíza Patrícia Acioli, ocorrido em 2011, começou a ser julgado nesta quinta-feira, 20, pelo Tribunal do Júri de Niterói, na Região Metropolitana do Rio. O julgamento não seria concluído antes da madrugada desta sexta, 21. Até a noite de hoje, sete testemunhas haviam prestado depoimento, e outras quatro ainda seriam ouvidas.

Cláudio Luiz, que à época do crime era comandante do 7º Batalhão da PM, em São Gonçalo, município vizinho de Niterói onde a juíza Patrícia trabalhava, responde por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, mediante emboscada e com o objetivo de assegurar a impunidade da série de crimes) e por formação de quadrilha. Dos 11 policiais acusados pelo crime, seis já foram condenados e quatro ainda não foram julgados.

Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo quando foi morta, em 11 de agosto de 2011, com 21 tiros, em frente ao condomínio onde morava, em Niterói. A magistrada atuava em diversos processos em que os réus, policiais militares, estavam envolvidos em supostos autos de resistência, como são registrados os casos em que há troca de tiros e policiais matam seus oponentes.

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Cláudio Luiz, que à época do crime era comandante do 7º Batalhão da PM, em São Gonçalo, município vizinho de Niterói onde a juíza Patrícia trabalhava, responde por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, mediante emboscada e com o objetivo de assegurar a impunidade da série de crimes) e por formação de quadrilha. Dos 11 policiais acusados pelo crime, seis já foram condenados e quatro ainda não foram julgados.

Patrícia Acioli era titular da 4ª Vara Criminal de São Gonçalo quando foi morta, em 11 de agosto de 2011, com 21 tiros, em frente ao condomínio onde morava, em Niterói. A magistrada atuava em diversos processos em que os réus, policiais militares, estavam envolvidos em supostos autos de resistência, como são registrados os casos em que há troca de tiros e policiais matam seus oponentes.

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