Campos diz que vai buscar o melhor dos partidos
O pré-candidato a presidente disse que será possível não ceder ao fisiologismo
Da Redação
Publicado em 28 de abril de 2014 às 16h52.
São Paulo - O pré-candidato a presidente Eduardo Campos (PSB) defendeu nesta segunda-feira a proposta dele e de sua vice na chapa, Marina Silva, de não governar na base de troca de cargos e favores.
"Vamos buscar o melhor dos partidos ", disse em coletiva realizada em São Paulo.
Campos disse que será possível não ceder ao fisiologismo. "Vamos governar, primeiro, com um programa na mão e, segundo, com o compromisso de não ficar com 39 ministérios na mão, negociando como banana na feira."
O ex-governador de Pernambuco reforçou o que já havia dito em outras ocasiões de que o número ideal de ministérios giraria em torno de 20.
Perguntado sobre como então governar, já que normalmente a eleição parlamentar tem baixa taxa de renovação e mantém um padrão de troca de favores, Campos se mostrou otimista com uma mudança de postura dos eleitores.
"Do jeito que a população mostrou que quer uma mudança no Executivo, a população também vai operar uma mudança no Legislativo. O Congresso espelha a sociedade e com certeza não vai nos faltar."
São Paulo - O pré-candidato a presidente Eduardo Campos (PSB) defendeu nesta segunda-feira a proposta dele e de sua vice na chapa, Marina Silva, de não governar na base de troca de cargos e favores.
"Vamos buscar o melhor dos partidos ", disse em coletiva realizada em São Paulo.
Campos disse que será possível não ceder ao fisiologismo. "Vamos governar, primeiro, com um programa na mão e, segundo, com o compromisso de não ficar com 39 ministérios na mão, negociando como banana na feira."
O ex-governador de Pernambuco reforçou o que já havia dito em outras ocasiões de que o número ideal de ministérios giraria em torno de 20.
Perguntado sobre como então governar, já que normalmente a eleição parlamentar tem baixa taxa de renovação e mantém um padrão de troca de favores, Campos se mostrou otimista com uma mudança de postura dos eleitores.
"Do jeito que a população mostrou que quer uma mudança no Executivo, a população também vai operar uma mudança no Legislativo. O Congresso espelha a sociedade e com certeza não vai nos faltar."