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Campos defende investimentos em energia renovável

Governador defendeu investimentos em usinas solar e eólica para o Nordeste sair da dependência da importação de energia no Norte do País

Energia eólica: Campos lembrou que a questão da energia já foi muito mais preocupante no Brasil, referindo-se a 2001, "quando apagou mesmo" (Wikimedia Commons)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de agosto de 2013 às 18h47.

Recife - O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos , defendeu nesta quinta-feira, 29, investimentos na energia renovável - solar e eólica - para o Nordeste sair da dependência da importação de energia no Norte do País. "Se o Brasil quer seguir crescendo, o setor energético precisa de mais investimentos para ter maior oferta de energia", afirmou, na sede provisória do governo de Pernambuco, no Recife. "Na medida do possível, que esta energia seja solar e eólica."

"Este debate tem de ser feito, como ocorreu na Europa há dez anos", afirmou. "Tem de discutir a microgeração de energia alternativa, onde cada um gere e possa vender o excedente." Campos lamentou a ocorrência do apagão desta quarta-feira, 28, no Nordeste e disse ser preciso ouvir os engenheiros e o pessoal do setor "para saber exatamente o que aconteceu e como ser evitado". A cada ocorrência, de acordo com ele, há um sobressalto. "Temos toda uma retaguarda a cuidar: hospitais, trânsito, fábricas, segurança de presídios."

Campos lembrou que a questão da energia já foi muito mais preocupante no Brasil, referindo-se a 2001, "quando apagou mesmo". "Aprendemos com aquele momento e legamos e para o Brasil uma estrutura de geração termo, que não é a melhor alternativa, que suportou esse tempo de baixo regime de chuvas no Nordeste."

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"Este debate tem de ser feito, como ocorreu na Europa há dez anos", afirmou. "Tem de discutir a microgeração de energia alternativa, onde cada um gere e possa vender o excedente." Campos lamentou a ocorrência do apagão desta quarta-feira, 28, no Nordeste e disse ser preciso ouvir os engenheiros e o pessoal do setor "para saber exatamente o que aconteceu e como ser evitado". A cada ocorrência, de acordo com ele, há um sobressalto. "Temos toda uma retaguarda a cuidar: hospitais, trânsito, fábricas, segurança de presídios."

Campos lembrou que a questão da energia já foi muito mais preocupante no Brasil, referindo-se a 2001, "quando apagou mesmo". "Aprendemos com aquele momento e legamos e para o Brasil uma estrutura de geração termo, que não é a melhor alternativa, que suportou esse tempo de baixo regime de chuvas no Nordeste."

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