Exame Logo

Caminhoneiros retomam protesto em rodovia no interior de SP

São cerca de 100 caminhões parados no acostamento e na pista da direita nos dois sentidos da rodovia, desde o início da manhã

Caminhões parados em estrada: as pistas da esquerda continuam livres para possibilitar a passagem de carros, ônibus e caminhões com cargas vivas (Sérgio Vale/Secom/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de março de 2015 às 13h11.

Pelo segundo dia consecutivo, caminhoneiros bloqueiam a passagem de veículos no quilômetro 426 da rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Palmital, no interior de São Paulo .

São cerca de 100 caminhões parados no acostamento e na pista da direita nos dois sentidos da rodovia, desde o início da manhã.

As pistas da esquerda continuam livres para possibilitar a passagem de carros, ônibus e caminhões com cargas vivas, que estão sendo liberados pelos manifestantes. Neste momento uma fila com cerca de um quilômetro se forma nos dois sentidos da rodovia.

O protesto é realizado por caminhoneiros da região de Assis, que dizem não ter ligação com o comando nacional da greve.

Eles reivindicam redução do preço do diesel e aumento dos valores do frete e prometem fazer paralisações diárias até dia 16 de março. Neste momento, a situação é tranquila no local, sem incidentes.

A rodovia é uma das principais ligações do interior de São Paulo com os estados do Sul do País.

Por ela, são transportados os produtos que abastecem supermercados e atacadistas paulistas, principalmente hortifrútis, carne suína e de frango e farinha de trigo.

Presidente Prudente

Em Presidente Prudente, no oeste de São Paulo, mais de 200 caminhoneiros bloqueiam a Rodovia Raposo Tavares (SP-270). Caminhões e carretas estacionaram no acostamento e na faixa da direita, nos dois sentidos, na altura do quilômetro 563.

"Já passa de 200, a revolta é geral. Revolta contra o preço do óleo diesel e do pedágio. Vamos ficar (na Raposo Tavares) o dia todo", afirmou o caminhoneiro Alan Batilani, de 31 anos, dono de 25 caminhões.

Depois de dizer que é "neto e filho de caminhoneiros", ele acrescentou que o setor está "inviável e com grande inadimplência".

Os bloqueios devem prosseguir nos próximos dias. "Durante toda a semana eles vão se manifestar e, pelo jeito, devem prosseguir até o dia 15", previu o vigilante rodoviário.

Desde que a greve começou, é a 3ª vez que a Rodovia Raposo Tavares é bloqueada em Presidente Prudente e a 4ª vez em Palmital.

Veja também

Pelo segundo dia consecutivo, caminhoneiros bloqueiam a passagem de veículos no quilômetro 426 da rodovia Raposo Tavares (SP-270), em Palmital, no interior de São Paulo .

São cerca de 100 caminhões parados no acostamento e na pista da direita nos dois sentidos da rodovia, desde o início da manhã.

As pistas da esquerda continuam livres para possibilitar a passagem de carros, ônibus e caminhões com cargas vivas, que estão sendo liberados pelos manifestantes. Neste momento uma fila com cerca de um quilômetro se forma nos dois sentidos da rodovia.

O protesto é realizado por caminhoneiros da região de Assis, que dizem não ter ligação com o comando nacional da greve.

Eles reivindicam redução do preço do diesel e aumento dos valores do frete e prometem fazer paralisações diárias até dia 16 de março. Neste momento, a situação é tranquila no local, sem incidentes.

A rodovia é uma das principais ligações do interior de São Paulo com os estados do Sul do País.

Por ela, são transportados os produtos que abastecem supermercados e atacadistas paulistas, principalmente hortifrútis, carne suína e de frango e farinha de trigo.

Presidente Prudente

Em Presidente Prudente, no oeste de São Paulo, mais de 200 caminhoneiros bloqueiam a Rodovia Raposo Tavares (SP-270). Caminhões e carretas estacionaram no acostamento e na faixa da direita, nos dois sentidos, na altura do quilômetro 563.

"Já passa de 200, a revolta é geral. Revolta contra o preço do óleo diesel e do pedágio. Vamos ficar (na Raposo Tavares) o dia todo", afirmou o caminhoneiro Alan Batilani, de 31 anos, dono de 25 caminhões.

Depois de dizer que é "neto e filho de caminhoneiros", ele acrescentou que o setor está "inviável e com grande inadimplência".

Os bloqueios devem prosseguir nos próximos dias. "Durante toda a semana eles vão se manifestar e, pelo jeito, devem prosseguir até o dia 15", previu o vigilante rodoviário.

Desde que a greve começou, é a 3ª vez que a Rodovia Raposo Tavares é bloqueada em Presidente Prudente e a 4ª vez em Palmital.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCaminhõesCaminhoneirosEstado de São Paulo

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame