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Camareiras da Vila Olímpica prestam queixa contra fijianos

As funcionárias afirmaram terem sido incomodadas pelos atletas que, segundo informações, estariam alcoolizados

Vila Olímpica: dois boxeadores, um de Marrocos e outro da Namíbia, chegaram a ser presos sob suspeita de tentativa de estupro (Ricardo Moraes / Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 19 de agosto de 2016 às 16h24.

Rio de Janeiro - A vida das camareiras que trabalham na Vila dos Atletas da Olimpíada do Rio não anda fácil, com diversos episódios de assédio envolvendo atletas olímpicos, o mais recente deles registrado nesta sexta-feira.

Dois atletas de Fiji foram denunciados por camareiras que trabalham na vila, localizada na Barra da Tijuca, de acordo com a polícia.

As funcionárias afirmaram terem sido incomodadas pelos atletas que, segundo informações, estariam alcoolizados. No entanto, não houve contato físico.

Os atletas não tiveram os nomes divulgados. Esse é o quarto caso envolvendo atletas e camareiras na Vila dos Atletas.

Dois boxeadores, um de Marrocos e outro da Namíbia, chegaram a ser presos sob suspeita de tentativa de estupro contra camareiras. Um atleta da Bulgária também foi acusado de agredir quatro camareiras com golpes e um cabo de vassoura.

Torcida particular

A equipe brasileira do nado sincronizado terminou a final da prova no Centro Aquático Maria Lenk na sexta posição, depois de uma apresentação muito aplaudida pela torcida, que ovacionou as oito integrantes da equipe brasileira.

Mas, apesar do apoio para a equipe como um todo, duas atletas tinham uma torcida particular na arquibancada: as gêmes Bia e Branca Feres. As atletas de 28 anos, musas da delegação olímpica brasileira, nasceram e moram no Rio de Janeiro, e competiram em casa.

Parte da torcida brasileira usava camisetas com a foto de Bia e Branca na frente e os dizeres "#TeamBiaeBranca". Uma cartolina em forma de coração com a foto das atletas também fazia parte do aparato levado por esses torcedores.

Após a prova, as gêmeas retribuíram o carinho dos fãs ficando um bom tempo em um dos corredores que dá acesso à arena tirando fotos com torcedores e familiares.

Sétimo no nado, ouro em simpatia

O time de nado sincronizado do Egito fico logo atrás do brasileiro, na sétima posição na final do nado sincronizado, mas se a simpatia das atletas fossem um quesito a ser levado em conta pelos jurados, certamente teriam conseguido melhor posição.

Após sua apresentação, e ainda enquanto outras equipes mostravam suas habilidades no Centro Aquático Maria Lenk, a equipe egípcia estava sorridente nas arquibancadas.

Ainda com o maiô de competição, algumas delas dançavam enquanto acompanham o desempenho das rivais e, com a prova concluída, passaram a atender sempre com um sorriso aos pedidos de torcedores brasileiros para fotos.

Dentro da piscina, a Rússia levou a medalha de ouro, enquanto a China ficou com a prata e o Japão levou o bronze, muito comemorado pelos torcedores japoneses nas arquibancadas.

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Rio de Janeiro - A vida das camareiras que trabalham na Vila dos Atletas da Olimpíada do Rio não anda fácil, com diversos episódios de assédio envolvendo atletas olímpicos, o mais recente deles registrado nesta sexta-feira.

Dois atletas de Fiji foram denunciados por camareiras que trabalham na vila, localizada na Barra da Tijuca, de acordo com a polícia.

As funcionárias afirmaram terem sido incomodadas pelos atletas que, segundo informações, estariam alcoolizados. No entanto, não houve contato físico.

Os atletas não tiveram os nomes divulgados. Esse é o quarto caso envolvendo atletas e camareiras na Vila dos Atletas.

Dois boxeadores, um de Marrocos e outro da Namíbia, chegaram a ser presos sob suspeita de tentativa de estupro contra camareiras. Um atleta da Bulgária também foi acusado de agredir quatro camareiras com golpes e um cabo de vassoura.

Torcida particular

A equipe brasileira do nado sincronizado terminou a final da prova no Centro Aquático Maria Lenk na sexta posição, depois de uma apresentação muito aplaudida pela torcida, que ovacionou as oito integrantes da equipe brasileira.

Mas, apesar do apoio para a equipe como um todo, duas atletas tinham uma torcida particular na arquibancada: as gêmes Bia e Branca Feres. As atletas de 28 anos, musas da delegação olímpica brasileira, nasceram e moram no Rio de Janeiro, e competiram em casa.

Parte da torcida brasileira usava camisetas com a foto de Bia e Branca na frente e os dizeres "#TeamBiaeBranca". Uma cartolina em forma de coração com a foto das atletas também fazia parte do aparato levado por esses torcedores.

Após a prova, as gêmeas retribuíram o carinho dos fãs ficando um bom tempo em um dos corredores que dá acesso à arena tirando fotos com torcedores e familiares.

Sétimo no nado, ouro em simpatia

O time de nado sincronizado do Egito fico logo atrás do brasileiro, na sétima posição na final do nado sincronizado, mas se a simpatia das atletas fossem um quesito a ser levado em conta pelos jurados, certamente teriam conseguido melhor posição.

Após sua apresentação, e ainda enquanto outras equipes mostravam suas habilidades no Centro Aquático Maria Lenk, a equipe egípcia estava sorridente nas arquibancadas.

Ainda com o maiô de competição, algumas delas dançavam enquanto acompanham o desempenho das rivais e, com a prova concluída, passaram a atender sempre com um sorriso aos pedidos de torcedores brasileiros para fotos.

Dentro da piscina, a Rússia levou a medalha de ouro, enquanto a China ficou com a prata e o Japão levou o bronze, muito comemorado pelos torcedores japoneses nas arquibancadas.

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