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Câmara vai tratar do caso de João Paulo em fevereiro

A formalização da convocação, no entanto, depende do recebimento pela Câmara da comunicação do STF de que existe condenação contra o deputado

João Paulo Cunha: o deputado teve sua prisão autorizada ontem após o presidente do STF, Joaquim Barbosa, negar seus recursos  (Radiobras/Vivamais)
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Da Redação

Publicado em 7 de janeiro de 2014 às 13h18.

Brasília - O presidente da Câmara , Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), decidiu convocar para o dia 4 de fevereiro, às 11 horas, uma reunião da Mesa Diretora da Casa para analisar o caso do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), condenado no processo do mensalão .

A formalização da convocação, no entanto, depende do recebimento pela Câmara da comunicação do STF de que existe condenação transitada em julgado contra João Paulo.

O deputado teve sua prisão autorizada ontem (06) após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, negar seus recursos no processo do mensalão.

O advogado de João Paulo Cunha, Alberto Toron, afirmou ao Broadcast Político q ue seu cliente aguarda a expedição do mandado de prisão para se apresentar à Polícia Federal (PF). A assessoria de imprensa da PF informou que ainda não recebeu o mandado.

Na reunião de fevereiro, os membros da Mesa poderão já deliberar sobre uma eventual abertura de processo disciplinar contra João Paulo Cunha, que já foi presidente da Casa, caso não haja renúncia.

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A formalização da convocação, no entanto, depende do recebimento pela Câmara da comunicação do STF de que existe condenação transitada em julgado contra João Paulo.

O deputado teve sua prisão autorizada ontem (06) após o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, negar seus recursos no processo do mensalão.

O advogado de João Paulo Cunha, Alberto Toron, afirmou ao Broadcast Político q ue seu cliente aguarda a expedição do mandado de prisão para se apresentar à Polícia Federal (PF). A assessoria de imprensa da PF informou que ainda não recebeu o mandado.

Na reunião de fevereiro, os membros da Mesa poderão já deliberar sobre uma eventual abertura de processo disciplinar contra João Paulo Cunha, que já foi presidente da Casa, caso não haja renúncia.

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