Câmara cria 94 cargos para PROS e Solidariedade
Liderança de cada uma das siglas terá direito a 47 cargos de confiança, a um custo de R$ 10,4 milhões para a Casa
Da Redação
Publicado em 17 de dezembro de 2013 às 18h08.
Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 17, a criação de 94 cargos comissionados e de natureza especial para o ano de 2014, destinados às lideranças dos partidos recém-criados PROS e Solidariedade. Pela redação aprovada há pouco pelo Plenário da Câmara, a liderança de cada uma das siglas terá direito a 47 cargos de confiança, a um custo de R$ 10,4 milhões para a Casa no próximo ano. Os deputados apoiaram um projeto de resolução que institui os novos cargos e que já foi promulgado.
Os postos são provisórios e devem ser revistos após a realização das eleições de 2014, uma vez que a estrutura de funcionários comissionados e de natureza especial que a Câmara coloca à disposição das legendas varia de acordo com o número das bancadas eleitas. Esta é a razão pela qual as lideranças de partidos que perderam parlamentares com a criação do PROS e do Solidariedade, por exemplo, continuam com o mesmo número de cargos comissionados que lhes foram designados após o último pleito.
O PROS e o Solidariedade foram criados no final de setembro deste ano e se tornaram o 31º e 32º partidos com registros válidos no País. Ambos formaram as suas bancadas com a migração de parlamentares descontentes em suas legendas de origem. O Solidariedade conta hoje com 22 deputados e o PROS, 18.
Brasília - A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 17, a criação de 94 cargos comissionados e de natureza especial para o ano de 2014, destinados às lideranças dos partidos recém-criados PROS e Solidariedade. Pela redação aprovada há pouco pelo Plenário da Câmara, a liderança de cada uma das siglas terá direito a 47 cargos de confiança, a um custo de R$ 10,4 milhões para a Casa no próximo ano. Os deputados apoiaram um projeto de resolução que institui os novos cargos e que já foi promulgado.
Os postos são provisórios e devem ser revistos após a realização das eleições de 2014, uma vez que a estrutura de funcionários comissionados e de natureza especial que a Câmara coloca à disposição das legendas varia de acordo com o número das bancadas eleitas. Esta é a razão pela qual as lideranças de partidos que perderam parlamentares com a criação do PROS e do Solidariedade, por exemplo, continuam com o mesmo número de cargos comissionados que lhes foram designados após o último pleito.
O PROS e o Solidariedade foram criados no final de setembro deste ano e se tornaram o 31º e 32º partidos com registros válidos no País. Ambos formaram as suas bancadas com a migração de parlamentares descontentes em suas legendas de origem. O Solidariedade conta hoje com 22 deputados e o PROS, 18.