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Câmara aprova moção de repúdio ao governo da Venezuela

O PT, PCdoB e PSOL se posicionaram contrário à moção de repúdio

Câmara: documento cita prisão de oposicionistas políticos, confisco de bens privados, perseguição a jornalistas e censura à imprensa (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 25 de fevereiro de 2015 às 20h25.

A Câmara aprovou, há pouco, moção de repúdio ao governo da Venezuela .

“[A moção] é pela atuação do Governo da República Bolivariana da Venezuela por quebra do princípio democrático, com ofensa às liberdades individuais e ao devido processo legal”, diz o texto do documento apresentado pelo líder da minoria, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) e aprovado pelo plenário da Casa, em votação simbólica.

O documento cita como fatos considerados violações do princípio democrático, a prisão de oposicionistas políticos, como Leopoldo López, o confisco de bens privados, a perseguição a jornalistas e a censura à imprensa.

“Nos últimos dias, a mídia divulgou amplamente a prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, que,  além de ter sido realizada de modo arbitrário pelas autoridades venezuelanas, conta ainda com rumores de tortura contra o oposicionista”, diz trecho da moção.

Na justificativa, Bruno Araújo afirma que “ultimamente aquele país, que é integrante do Mercosul, vem perpetrando graves violações que merecem o repúdio de todas as nações verdadeiramente democráticas”.

Segundo o deputado, o Protocolo de Ushuaia estabelece, no âmbito do Mercosul, que “a plena vigência das instituições democráticas é condição essencial para o desenvolvimento dos processos de integração entre os Estados-Partes”.

O PT, PCdoB e PSOL se posicionaram contrário à moção de repúdio.

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A Câmara aprovou, há pouco, moção de repúdio ao governo da Venezuela .

“[A moção] é pela atuação do Governo da República Bolivariana da Venezuela por quebra do princípio democrático, com ofensa às liberdades individuais e ao devido processo legal”, diz o texto do documento apresentado pelo líder da minoria, deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) e aprovado pelo plenário da Casa, em votação simbólica.

O documento cita como fatos considerados violações do princípio democrático, a prisão de oposicionistas políticos, como Leopoldo López, o confisco de bens privados, a perseguição a jornalistas e a censura à imprensa.

“Nos últimos dias, a mídia divulgou amplamente a prisão do prefeito de Caracas, Antonio Ledezma, que,  além de ter sido realizada de modo arbitrário pelas autoridades venezuelanas, conta ainda com rumores de tortura contra o oposicionista”, diz trecho da moção.

Na justificativa, Bruno Araújo afirma que “ultimamente aquele país, que é integrante do Mercosul, vem perpetrando graves violações que merecem o repúdio de todas as nações verdadeiramente democráticas”.

Segundo o deputado, o Protocolo de Ushuaia estabelece, no âmbito do Mercosul, que “a plena vigência das instituições democráticas é condição essencial para o desenvolvimento dos processos de integração entre os Estados-Partes”.

O PT, PCdoB e PSOL se posicionaram contrário à moção de repúdio.

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