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Brasil garantirá segurança no Rio-2016, diz ministro

Segundo o ministro, o País vai repetir o modelo usado durante a Copa do Mundo do ano passado, já que o evento transcorreu sem maiores problemas

Cardozo: "Podemos ficar seguros que tudo aquilo que pode ser feito está sendo feito no Brasil para a segurança na Olimpíada", disse o ministro (José Cruz/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2015 às 13h40.

Brasília - Após os ataques terroristas em Paris , o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse nesta segunda-feira que o governo está fazendo "tudo aquilo que pode ser feito" para garantir a segurança durante os Jogos Olímpicos do Rio no ano que vem.

Segundo o ministro, o País vai repetir o modelo usado durante a Copa do Mundo do ano passado, já que o evento transcorreu sem maiores problemas.

"Podemos ficar seguros que tudo aquilo que pode ser feito está sendo feito no Brasil para a segurança na Olimpíada. O êxito da segurança pública na Copa do Mundo se repetirá agora", disse.

Cardozo afirmou que as entidades brasileiras mantêm "constante ligação" com o serviço de inteligência de outros países para trocar informações sobre possíveis ataques terroristas e garantiu que o País tem um "excelente padrão" para garantir a segurança durante grandes eventos.

Por ser o principal evento esportivo do mundo, os Jogos Olímpicos já foram palco de atentados terroristas.

O mais grave aconteceu em 1972, na Olimpíada de Munique, quando 11 membros da equipe olímpica de Israel foram mortos.

Em Atlanta, em 1996, duas pessoas morreram e 111 pessoas ficaram feridas após a explosão de uma bomba próximo ao local de um show ligado aos Jogos.

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"Podemos ficar seguros que tudo aquilo que pode ser feito está sendo feito no Brasil para a segurança na Olimpíada. O êxito da segurança pública na Copa do Mundo se repetirá agora", disse.

Cardozo afirmou que as entidades brasileiras mantêm "constante ligação" com o serviço de inteligência de outros países para trocar informações sobre possíveis ataques terroristas e garantiu que o País tem um "excelente padrão" para garantir a segurança durante grandes eventos.

Por ser o principal evento esportivo do mundo, os Jogos Olímpicos já foram palco de atentados terroristas.

O mais grave aconteceu em 1972, na Olimpíada de Munique, quando 11 membros da equipe olímpica de Israel foram mortos.

Em Atlanta, em 1996, duas pessoas morreram e 111 pessoas ficaram feridas após a explosão de uma bomba próximo ao local de um show ligado aos Jogos.

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