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Bancários de São Paulo decidem pelo fim da greve

A categoria aceitou a proposta dos bancos de reajuste nos salários de 8,5% (aumento real de 2,02%) e de 9% nos pisos (aumento real de 2,5%)

Greve dos bancários: decisão vale para capital, Osasco e 15 municípios da região (Robson Fernandjes/Fotos Públicas)
DR

Da Redação

Publicado em 6 de outubro de 2014 às 19h18.

São Paulo - Os bancários de São Paulo decidiram hoje (6) acabar com a greve iniciada no último dia 30. A decisão, tomada em assembleia, vale para capital, Osasco e 15 municípios da região.

A categoria aceitou a proposta dos bancos de reajuste nos salários de 8,5% (aumento real de 2,02%) e de 9% nos pisos (aumento real de 2,5%).

Segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, no acumulado dos últimos 11 anos, os bancários obtiveram 20,7% de ganho real nos salários e 42,1% nos pisos.

“Fizemos uma greve forte durante sete dias, que mobilizou os trabalhadores e fez com que os bancos mudassem sua posição. Conquistamos reajuste de 8,5% e piso de 9%”, disse a presidenta do sindicato Juvandia Moreira.

Segundo os bancários, ficou acordado que a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) passará a ser o resultado de 90% do salário somado ao valor fixo de R$ 1.838, que em 2013 era R$ 1.640.

A regra determina que devem ser distribuídos, no mínimo, 5% do lucro líquido da instituição.

O vale refeição passará a ser R$ 26 por dia (reajuste de 12% em relação a 2013).

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Segundo o Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região, no acumulado dos últimos 11 anos, os bancários obtiveram 20,7% de ganho real nos salários e 42,1% nos pisos.

“Fizemos uma greve forte durante sete dias, que mobilizou os trabalhadores e fez com que os bancos mudassem sua posição. Conquistamos reajuste de 8,5% e piso de 9%”, disse a presidenta do sindicato Juvandia Moreira.

Segundo os bancários, ficou acordado que a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) passará a ser o resultado de 90% do salário somado ao valor fixo de R$ 1.838, que em 2013 era R$ 1.640.

A regra determina que devem ser distribuídos, no mínimo, 5% do lucro líquido da instituição.

O vale refeição passará a ser R$ 26 por dia (reajuste de 12% em relação a 2013).

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