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Associação de policiais defende "Japonês da Federal"

Conhecido por escoltar presos na Operação Lava Jato em Curitiba, Newton Ishii está preso na Superintendência da PF na capital paranaense

Japonês da Federal: de acordo com a associação, o agente é um “ícone do combate à corrupção” (Reprodução / YouTube)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de junho de 2016 às 17h56.

A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) divulgou hoje (8) nota de apoio ao agente da Polícia Federal Newton Ishii, conhecido como Japonês da Federal, preso ontem (7).

De acordo com a associação, o agente é um “ícone do combate à corrupção ”.

Conhecido por escoltar presos na Operação Lava Jat o em Curitiba, Ishii está preso na Superintendência da PF na capital paranaense após ter recurso rejeitado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) no processo no qual responde pelos crimes de descaminho e corrupção.

Ishii e outros agentes da PF foram investigados em 2001, na Operação Sucuri, que apurava o envolvimento de policias e fiscais da Receita Federal na facilitação da entrada de contrabando no Brasil, em Foz do Iguaçu (PR).

Para a Fenapef, a detenção surpreendeu a associação, porque os processos contra outros agentes investigados na mesma apuração foram anulados e ainda há recursos pendentes no caso de Ishii.

“Estamos lutando para que se faça justiça ao Newton e sua família, posto que ele já vem sendo punido injustamente há muitos anos, mesmo após árdua luta para provar sua inocência”, diz a associação.

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A Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef) divulgou hoje (8) nota de apoio ao agente da Polícia Federal Newton Ishii, conhecido como Japonês da Federal, preso ontem (7).

De acordo com a associação, o agente é um “ícone do combate à corrupção ”.

Conhecido por escoltar presos na Operação Lava Jat o em Curitiba, Ishii está preso na Superintendência da PF na capital paranaense após ter recurso rejeitado pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) no processo no qual responde pelos crimes de descaminho e corrupção.

Ishii e outros agentes da PF foram investigados em 2001, na Operação Sucuri, que apurava o envolvimento de policias e fiscais da Receita Federal na facilitação da entrada de contrabando no Brasil, em Foz do Iguaçu (PR).

Para a Fenapef, a detenção surpreendeu a associação, porque os processos contra outros agentes investigados na mesma apuração foram anulados e ainda há recursos pendentes no caso de Ishii.

“Estamos lutando para que se faça justiça ao Newton e sua família, posto que ele já vem sendo punido injustamente há muitos anos, mesmo após árdua luta para provar sua inocência”, diz a associação.

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