Anvisa discute no sábado restrições a aditivos no cigarro
Diretores deverão debater estratégias para definir como a agência vai conduzir a discussão sobre a proibição de aditivos para dar sabor aos cigarros
Da Redação
Publicado em 19 de abril de 2013 às 11h30.
Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) discutirá no sábado, em reunião extraordinária de sua diretoria, a questão da restrição aos aditivos para dar sabor aos cigarros , mas, segundo a assessoria de imprensa do órgão, não está em questão rever a proibição.
Segundo a Anvisa, o que os diretores vão discutir no sábado são estratégias para definir como a agência vai conduzir a discussão sobre a proibição junto ao Congresso e outros órgãos de governo.
A resolução da Anvisa com as restrições aos aditivos que dão sabor diferente ao cigarro foi publicada em março do ano passado.
A agência afirma que os aditivos são substâncias adicionadas intencionalmente nos produtos derivados do tabaco para "mascarar o gosto ruim da nicotina, disfarçar o cheiro desagradável, reduzir a porção visível da fumaça e diminuir a irritabilidade da fumaça para os não fumantes".
O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco chegou a obter uma liminar contra a proibição em dezembro passado, mas o recurso foi derrubado em fevereiro após ações da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Anvisa.
Brasília - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) discutirá no sábado, em reunião extraordinária de sua diretoria, a questão da restrição aos aditivos para dar sabor aos cigarros , mas, segundo a assessoria de imprensa do órgão, não está em questão rever a proibição.
Segundo a Anvisa, o que os diretores vão discutir no sábado são estratégias para definir como a agência vai conduzir a discussão sobre a proibição junto ao Congresso e outros órgãos de governo.
A resolução da Anvisa com as restrições aos aditivos que dão sabor diferente ao cigarro foi publicada em março do ano passado.
A agência afirma que os aditivos são substâncias adicionadas intencionalmente nos produtos derivados do tabaco para "mascarar o gosto ruim da nicotina, disfarçar o cheiro desagradável, reduzir a porção visível da fumaça e diminuir a irritabilidade da fumaça para os não fumantes".
O Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco chegou a obter uma liminar contra a proibição em dezembro passado, mas o recurso foi derrubado em fevereiro após ações da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Anvisa.