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Alckmin defende campanha "mais barata"

"Em vez de discutir se vai ser financiamento privado ou dinheiro público, o que precisa é tornar a campanha mais barata", diz o governador

Geraldo Alckmin: "é um absurdo triplicar o dinheiro do fundo partidário, em um momento que está passando por grande restrição fiscal" (José Cruz/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2015 às 16h50.

São Paulo - O governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), afirmou na manhã desta quinta-feira, 28, que as campanhas eleitorais devem ser "mais baratas", independente de onde venha o financiamento: público ou privado. No entanto, o tucano que apossibilidade das disputas eleitorais serem financiadas com dinheiro público.

"Em vez de discutir se vai ser financiamento privado ou dinheiro público, o que precisa é tornar a campanha mais barata. Uma das questões é o marketing. Eu defendo que aquele minuto de televisão é uma mesa e um microfone. É caríssimo todo o artifício e que não colabora para a apuração do processo eleitoral, da escolha de candidato", disse Alckmin, durante uma coletiva de imprensa em que anunciou a construção de uma interligação entre o trecho leste do Rodoanel e cidades do Alto Tietê, na Grande São Paulo.

Eu não acho razoável colocar dinheiro público em 35 partidos com mais 26 a caminho. É um absurdo triplicar o dinheiro do fundo partidário, em um momento que está passando por grande restrição fiscal. E fazer a uma reforma política porque não tem sentido ter trinta e tantos partidos. São pequenas, ou melhor, médias empresas."

Nesta quarta-feira, 27, a Câmara aprovou com 330 votos a favor e outros 141 contra a permissão para que empresas doem dinheiro a partidos políticos e que apenas pessoas físicas façam o mesmo diretamente para os candidatos. O PSDB de Alckmin deu 56 votos favoráveis, com apenas 1 contra.

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"Em vez de discutir se vai ser financiamento privado ou dinheiro público, o que precisa é tornar a campanha mais barata. Uma das questões é o marketing. Eu defendo que aquele minuto de televisão é uma mesa e um microfone. É caríssimo todo o artifício e que não colabora para a apuração do processo eleitoral, da escolha de candidato", disse Alckmin, durante uma coletiva de imprensa em que anunciou a construção de uma interligação entre o trecho leste do Rodoanel e cidades do Alto Tietê, na Grande São Paulo.

Eu não acho razoável colocar dinheiro público em 35 partidos com mais 26 a caminho. É um absurdo triplicar o dinheiro do fundo partidário, em um momento que está passando por grande restrição fiscal. E fazer a uma reforma política porque não tem sentido ter trinta e tantos partidos. São pequenas, ou melhor, médias empresas."

Nesta quarta-feira, 27, a Câmara aprovou com 330 votos a favor e outros 141 contra a permissão para que empresas doem dinheiro a partidos políticos e que apenas pessoas físicas façam o mesmo diretamente para os candidatos. O PSDB de Alckmin deu 56 votos favoráveis, com apenas 1 contra.

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