EXAME Agro

Apoio:

LOGO TIM 500X313
GOV. MT 500X313
Logo Engie preto
btgpactual-advisors_fc7f32

Produção de arroz deve crescer 2,3% e ser de 10,5 milhões de t em 2024, diz IBGE

Feijão também registrou alta de 3,8% em relação a 2023

Produção de arroz: alimento é o mais popular no Brasil (suksao/freepik)

Produção de arroz: alimento é o mais popular no Brasil (suksao/freepik)

Estadão Conteúdo
Estadão Conteúdo

Agência de notícias

Publicado em 7 de dezembro de 2023 às 14h09.

O Brasil deve colher mais arroz em 2024, segundo os dados do segundo Prognóstico para a Produção Agrícola do ano que vem, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A produção de arroz deve somar 10,5 milhões de toneladas, 2,3% maior que a de 2023, com área a ser colhida 4,6% superior e rendimento médio 2,2% menor.

"Os preços do arroz estão relativamente elevados, o que deve estimular os produtores a ampliar as áreas de plantio e a investir mais nas lavouras. Além disso, as chuvas na região Sul devem garantir água suficiente para irrigação", frisou o IBGE.

O segundo prognóstico para a produção de feijão para 2024 é de 3 1 milhões de toneladas, alta de 3,8% em relação a 2023. A primeira safra do grão deve somar 1,0 milhão de toneladas, enquanto a segunda safra de feijão foi estimada em 1,3 milhão de toneladas, e a terceira safra foi prevista em 694,9 mil toneladas.

"A produção estimada deve atender ao consumo interno de 2024, não devendo haver pressão nos preços do produto ao consumidor", avaliou o IBGE.

A estimativa para a produção de algodão em 2024 é de 7,4 milhões de toneladas, 4,4% menor que o previsto para 2023. O rendimento médio cairia 2,2%. A estimativa da produção do sorgo é de 3,8 milhões de toneladas em 2024, queda de 10,9% ante 2023.

Acompanhe tudo sobre:Safras agrícolasGrãos

Mais de EXAME Agro

Na JBS, estudo mostra que recuperação de pastagens pode reduzir emissões e melhorar carne brasileira

Mapa retira 11 marcas de azeite de circulação; veja quais

Após pressão, União Europeia adia em 12 meses a implementação da lei 'antidesmatamento'

"Sem segurança hídrica, os sistemas alimentares estão em risco", analisa subdiretor da FAO