Revista Exame

Cartas & E-mails — Ideias, líderes e produtos 2018

Leia as mensagens recebidas por EXAME sobre a edição 1153 da revista, que trata de ideias, líderes e produtos que serão destaques em 2018

Palácio do Planalto: o vencedor das eleições presidenciais em 2018 pode conduzir o Brasil a um futuro mais rico ou ao abismo da recessão | Andre Dib | Pulsar imagens /

Palácio do Planalto: o vencedor das eleições presidenciais em 2018 pode conduzir o Brasil a um futuro mais rico ou ao abismo da recessão | Andre Dib | Pulsar imagens /

DR

Da Redação

Publicado em 1 de fevereiro de 2018 às 05h16.

Última atualização em 3 de agosto de 2018 às 09h03.

POR UM ANO MELHOR

Além de muito bem-vindas, as ideias luminosas levantadas pelas reportagens de EXAME (Ideias, líderes, produtos 2018, 24 de janeiro) são também muito necessárias para este ano. Afinal, acredito que 2018 será um ano bem melhor do que os anteriores na economia, mesmo com uma grande incógnita sobre quem serão os candidatos nas eleições em outubro e como o resultado impactará a economia. Espero que as ideias positivas sejam mais fortes do que os eventuais problemas políticos e que possamos, sim, ter um ano melhor do que o de 2017.

Zureia Baruch Jr.

São Paulo, SP


DADOS & IDEIAS

Na primeira edição de 2018, para mim é um espanto ver que as empresas de agronegócio sentem falta de mão de obra qualificada (Escassez de talentos no campo, 24 de janeiro). Para um país que tem 12 milhões de desempregados, é incompreensível que não se encontrem bons profissionais. Talvez seja proveitoso para as empresas rever os processos de contratação e reduzir o grau de exigências que, muitas vezes, não se enquadram aos perfis dos profissionais e às funções.

Daniel Menezes Gil

Porto Alegre, RS


ESTADOS UNIDOS

A reportagem sobre o início do segundo ano de mandato de Donald Trump afirma que o presidente americano começou mal o ano (Dizem que sou louco…, 24 de janeiro). Não gosto da pessoa dele. Acho que os valores dele não são os de um líder de uma nação como os Estados Unidos e podem até contaminar de forma negativa a sociedade americana. Mas me parece equivocado dizer que Trump começou mal, sendo que conseguiu aprovar uma reforma tributária, reduzindo os impostos para as empresas. Os Estados Unidos estão voando, atraindo investimentos, gerando centenas de milhares de empregos. Gostaria de ver um governo “começar mal” assim no Brasil também.

José Roberto Ribas Filho

São Paulo, SP


ENTREVISTA

O Brasil não dá conta nem dos próprios problemas, e agora vai agir na Venezuela, como propõe o professor venezuelano Ricardo Hausmann? (É hora de o Brasil agir na Venezuela, 24 de janeiro.) A Venezuela já foi o país mais rico da América Latina. Basta seu povo acordar e pôr um ponto final em tantos desmandos. Eles que comecem a exigir seus direitos.

Viviane Osik

Curitiba, PR


J.R. GUZZO

A respeito do artigo de J.R. Guzzo Ninguém sentiu falta (24 de janeiro), o Ministério do Trabalho esclarece que o ministério não está “vago”. O secretário executivo, Helton Yomura, como está previsto na legislação, responde como ministro do Trabalho em exercício. Em segundo lugar, a respeito da afirmação de que “nenhum trabalhador brasileiro honesto sentiu a menor falta do ministro do Trabalho durante esse tempo todo”: isso por certo ocorreu porque o ministério jamais deixou de cumprir seus compromissos, por ter servidores qualificados e comprometidos com a execução de suas tarefas. A pasta tem, sob sua responsabilidade, um amplo conjunto de funções e competências: a concepção e execução de políticas e diretrizes para a geração de emprego e renda e para a modernização das relações do trabalho; a fiscalização do trabalho e a aplicação das sanções previstas em normas legais ou coletivas; a fiscalização da segurança e da saúde no trabalho; a política salarial; a formação e o desenvolvimento profissional; a política de imigração; e a política de cooperativismo e associativismo urbanos. Especificamente sobre a fiscalização, vale destacar que, em 2017, 1 085 crianças e adolescentes foram afastados de situação de trabalho irregular; 102 311 empregados foram encontrados em situação informal, sem registro em carteira; 37 217 pessoas com deficiência ou reabilitadas do INSS foram inseridas no mercado de trabalho sob ação fiscal; e 4,23 bilhões de reais em FGTS e contribuição sindical foram notificados e recolhidos sob ação fiscal.

Assessoria de imprensa

Ministério do Trabalho


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