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Quais políticas de incentivo uma pequena empresa deve ter?

Gestão de pessoas é essencial para o negócio crescer, diz especialista

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Não é por brindes aos clientes que uma empresa vai crescer mais rápido (Charles Thompson/ stock.xchng)

Não é por brindes aos clientes que uma empresa vai crescer mais rápido (Charles Thompson/ stock.xchng)

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Editado por Priscila Zuini

Publicado em 22 de novembro de 2011 às, 14h46.

Quais políticas de incentivo uma pequena empresa deve ter?
Respondido por Adriana Gomes, especialista em gestão de pessoas

Pequenas empresas podem ser um grande negócio quando os gestores entendem que precisam aprender algo muito importante: gerir pessoas. Muitas empresas são concebidas levando-se em conta as questões técnicas e processuais e as pessoas aparecem como variável necessária, mas não estão no primeiro plano.

Quando os colaboradores se sentem parte do negócio, envolvidos e acreditando no valor que seu trabalho tem, o reconhecimento e a valorização poderiam ser suficientes acompanhados de remuneração justa e compatível.

Políticas de incentivo ajudam nesse processo e podem causar a fidelização dos seus colaboradores. O prêmio por si não é o mais importante, mas, sim, o que ele significa diante da comunidade em que a pessoa esta inserida.

Por isso, a grande diferença não está em oferecer uma viagem, um jantar, um curso de idioma, ou seja, lá o que for. É a percepção do que aquele prêmio significa que faz diferença. Por essa razão, as políticas devem ser desenvolvidas e implantadas com objetivos muito claros, devem ser amplamente comunicadas e as pessoas devem saber pelo que estão fazendo e recebendo.

Faz diferença na escolha do plano de incentivo conhecer as pessoas que trabalham na sua empresa. Isso não deve ser uma tarefa delegada só ao departamento de Recursos Humanos, pois, por ser estratégica, tanto quanto o investimento no novo software ou na nova máquina, o gestor deve participar, se envolver com esse processo.

Em pequenos negócios, a vantagem é estar próximo do núcleo de poder e decisão. Se o gestor conseguir tirar proveito dessa situação ao invés de se isolar na solidão do poder, certamente os negócios, através das pessoas, poderão ter resultados surpreendentes. Mas é preciso iniciativa e determinação para abandonar a cadeira de dono e conhecer as pessoas que trabalham com você.


Adriana Gomes
é coordenadora do Centro de Carreira e do Núcleo de Estudos e Negócios em Desenvolvimento de Pessoas da pós-graduação da ESPM.


Envie suas dúvidas sobre gestão de pessoas para 
examecanalpme@abril.com.br

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