5 passos para ser amado pelos seus funcionários
Reforçar as habilidades de cada colaborador e montar times complementares ajuda a manter a equipe motivada, dizem especialistas
Da Redação
Publicado em 25 de outubro de 2011 às 05h24.
São Paulo – O sucesso de um negócio está diretamente relacionado à capacidade do empreendedor de montar um time qualificado e motivado para apoiá-lo no dia a dia. Confira, a seguir, cinco dicas de especialistas em gestão de pessoas para tornar-se um líder admirado e respeitado pelos seus funcionários.
1.Não seja um chefe, seja um líder
O gestor que comanda pela intimidação está com os dias contados, segundo Richard Vinic, professor de cursos de pós-graduação da Faap. “O chefe manda, o líder influencia. O colaborador só responde ao chefe porque se sente coagido. A nova geração que está entrando no mercado não faz as coisas simplesmente porque alguém manda”, alerta o especialista. De acordo com ele, a autoridade não pode vir do poder. Para ser um bom líder, é preciso conquistar a admiração e o respeito da equipe. “Tem que mostrar que tem conhecimento”, enfatiza. Para o especialista, o bom gestor deve ser um “coach”, ajudando os colaboradores a desenvolver suas habilidades.
2.Tenha uma abordagem positiva
No mundo corporativo, os funcionários costumam ser avaliados mais por suas deficiências do que por suas virtudes. Para Lilian Graziano, professora de gestão de pessoas da Trevisan Escola de Negócios, é preciso inverter essa lógica. “As empresas estão organizadas em torno dos ‘gaps’. A avaliação é sempre pra falar o que tem de ruim. O gestor que quer ter um ambiente positivo tem que olhar para o que seus funcionários têm de melhor”, destaca a especialista.
3.Reforce o que cada um tem de melhor
Para Lílian, as empresas erram ao tentar desenvolver a força habilidades que os funcionários não têm. “O gestor faz um esforço enorme para fazer com que o funcionário seja medíocre na competência que não tem. Quando você estimula o que ele tem de melhor, ele pode se tornar excelente naquilo”, justifica.
4.Monte times vencedores
Mas como preencher as lacunas que serão deixadas no processo? Segundo Lílian, reunindo profissionais com competências complementares em um único time. “Monte equipes de trabalho olhando para as forças que serão necessárias”, explica. “Assim todos trabalharão na sua zona de excelência, suprindo as deficiências uns dos outros”, conclui.
Segundo Vinic, o gestor não deve se sentir intimidado pelo talento ou pela diversidade de opiniões de seus subordinados. “Não tenha medo de ter na equipe pessoas que saibam coisas que você não sabe. Para ter um time forte, é preciso ter pessoas que pensam diferente trabalhando juntas”, aconselha. “No pequeno empreendimento, isso é ainda mais critico. É a equipe que ajuda o negócio a crescer”, acrescenta.
5. Ouça quem está com a mão na massa
Muitas das estratégias traçadas por negócios de portes diversos fracassam não porque eram ruins, mas porque não foram bem executadas. Isso acontece porque elas são desenhadas sem levar em conta a opinião de quem está colocando a “mão na massa”. “Quem está na ponta é o time. Se o gestor não ouvi-lo, perde oportunidades”, destaca Vinic. Além de se sentir valorizado, o funcionário que participa da definição das estratégias tende a se comprometer com elas de fato, aumentando as chances de sucesso.
São Paulo – O sucesso de um negócio está diretamente relacionado à capacidade do empreendedor de montar um time qualificado e motivado para apoiá-lo no dia a dia. Confira, a seguir, cinco dicas de especialistas em gestão de pessoas para tornar-se um líder admirado e respeitado pelos seus funcionários.
1.Não seja um chefe, seja um líder
O gestor que comanda pela intimidação está com os dias contados, segundo Richard Vinic, professor de cursos de pós-graduação da Faap. “O chefe manda, o líder influencia. O colaborador só responde ao chefe porque se sente coagido. A nova geração que está entrando no mercado não faz as coisas simplesmente porque alguém manda”, alerta o especialista. De acordo com ele, a autoridade não pode vir do poder. Para ser um bom líder, é preciso conquistar a admiração e o respeito da equipe. “Tem que mostrar que tem conhecimento”, enfatiza. Para o especialista, o bom gestor deve ser um “coach”, ajudando os colaboradores a desenvolver suas habilidades.
2.Tenha uma abordagem positiva
No mundo corporativo, os funcionários costumam ser avaliados mais por suas deficiências do que por suas virtudes. Para Lilian Graziano, professora de gestão de pessoas da Trevisan Escola de Negócios, é preciso inverter essa lógica. “As empresas estão organizadas em torno dos ‘gaps’. A avaliação é sempre pra falar o que tem de ruim. O gestor que quer ter um ambiente positivo tem que olhar para o que seus funcionários têm de melhor”, destaca a especialista.
3.Reforce o que cada um tem de melhor
Para Lílian, as empresas erram ao tentar desenvolver a força habilidades que os funcionários não têm. “O gestor faz um esforço enorme para fazer com que o funcionário seja medíocre na competência que não tem. Quando você estimula o que ele tem de melhor, ele pode se tornar excelente naquilo”, justifica.
4.Monte times vencedores
Mas como preencher as lacunas que serão deixadas no processo? Segundo Lílian, reunindo profissionais com competências complementares em um único time. “Monte equipes de trabalho olhando para as forças que serão necessárias”, explica. “Assim todos trabalharão na sua zona de excelência, suprindo as deficiências uns dos outros”, conclui.
Segundo Vinic, o gestor não deve se sentir intimidado pelo talento ou pela diversidade de opiniões de seus subordinados. “Não tenha medo de ter na equipe pessoas que saibam coisas que você não sabe. Para ter um time forte, é preciso ter pessoas que pensam diferente trabalhando juntas”, aconselha. “No pequeno empreendimento, isso é ainda mais critico. É a equipe que ajuda o negócio a crescer”, acrescenta.
5. Ouça quem está com a mão na massa
Muitas das estratégias traçadas por negócios de portes diversos fracassam não porque eram ruins, mas porque não foram bem executadas. Isso acontece porque elas são desenhadas sem levar em conta a opinião de quem está colocando a “mão na massa”. “Quem está na ponta é o time. Se o gestor não ouvi-lo, perde oportunidades”, destaca Vinic. Além de se sentir valorizado, o funcionário que participa da definição das estratégias tende a se comprometer com elas de fato, aumentando as chances de sucesso.