Usiminas e CST: próximo lance na siderurgia nacional?
Depois da fusão entre a CSN e a anglo-holandesa Corus, a expectativa do mercado é sobre qual será o próximo lance no setor siderúrgico brasileiro. Uma aposta que vem ganhando corpo nos últimos dias é a fusão da Usiminas com a Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST). As conversas, ainda embrionárias, envolvem três gigantes do setor: […]
Da Redação
Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.
Depois da fusão entre a CSN e a anglo-holandesa Corus, a expectativa do mercado é sobre qual será o próximo lance no setor siderúrgico brasileiro. Uma aposta que vem ganhando corpo nos últimos dias é a fusão da Usiminas com a Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST).
As conversas, ainda embrionárias, envolvem três gigantes do setor: o grupo europeu Arcelor -- acionista da CST, Belgo Mineira e Acesita --, a Nippon Steel, que tem participação na Usiminas, e a Vale do Rio Doce, que está presente tanto na CST quanto na Usiminas. A nova empresa teria capacidade para cerca de 14 milhões de toneladas de aço anuais e seria uma das dez maiores do mundo.
Depois da fusão entre a CSN e a anglo-holandesa Corus, a expectativa do mercado é sobre qual será o próximo lance no setor siderúrgico brasileiro. Uma aposta que vem ganhando corpo nos últimos dias é a fusão da Usiminas com a Companhia Siderúrgica de Tubarão (CST).
As conversas, ainda embrionárias, envolvem três gigantes do setor: o grupo europeu Arcelor -- acionista da CST, Belgo Mineira e Acesita --, a Nippon Steel, que tem participação na Usiminas, e a Vale do Rio Doce, que está presente tanto na CST quanto na Usiminas. A nova empresa teria capacidade para cerca de 14 milhões de toneladas de aço anuais e seria uma das dez maiores do mundo.