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Tarifa da GOL volta a subir em junho

Companhia registrou um crescimento de 11% no valor médio pago por passageiro por quilômetro voado

Passageiro entra na fila do check-in da GOL Linhas Aéreas no aeroporto de Congonhas, em São Paulo (Paolo Fridman/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de julho de 2013 às 22h56.

A GOL registrou em junho mais um mês de crescimento no yield, o valor médio pago por passageiro por quilômetro voado, enquanto o corte de oferta de assentos em voos no Brasil no semestre ficou acima de suas projeções.

O yield subiu 11 por cento em junho na comparação com igual período de 2012, para um intervalo entre 21 e 21,4 centavos de real, seguindo um aumento de 11 por cento em maio.

A oferta total de assentos da companhia recuou 1,3 por cento no mês, sendo 4,2 por cento de queda nos voos domésticos. No semestre, a redução no serviço doméstico foi de 11 por cento, um corte superior ao projetado pela companhia para o período.

No final de junho, a GOL elevou a meta de redução de oferta de assentos em voos domésticos em 2013, de 7 para 9 por cento, em meio à piora nas projeções do mercado para a economia brasileira e à desvalorização do real, que pesa sobre as despesas.

Nos voos internacionais, a oferta avançou 31,7 por cento em junho, "principalmente devido às operações diárias para Santo Domingo, Miami e Orlando iniciadas no final do ano passado", disse a GOL.

Pelo lado da demanda total por assentos, houve recuo 1,8 por cento em junho. No mercado doméstico, a diminuição foi de 3,7 por cento ao passo que no sistema internacional houve crescimento de 23,1 por cento.

A empresa informou ainda que a receita unitária por passageiro transportado (PRASK) teve crescimento de 11 por cento em junho, ante igual mês de 2012. No segundo trimestre o avanço foi de 10 por cento e entre janeiro e junho de 11 por cento.

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A GOL registrou em junho mais um mês de crescimento no yield, o valor médio pago por passageiro por quilômetro voado, enquanto o corte de oferta de assentos em voos no Brasil no semestre ficou acima de suas projeções.

O yield subiu 11 por cento em junho na comparação com igual período de 2012, para um intervalo entre 21 e 21,4 centavos de real, seguindo um aumento de 11 por cento em maio.

A oferta total de assentos da companhia recuou 1,3 por cento no mês, sendo 4,2 por cento de queda nos voos domésticos. No semestre, a redução no serviço doméstico foi de 11 por cento, um corte superior ao projetado pela companhia para o período.

No final de junho, a GOL elevou a meta de redução de oferta de assentos em voos domésticos em 2013, de 7 para 9 por cento, em meio à piora nas projeções do mercado para a economia brasileira e à desvalorização do real, que pesa sobre as despesas.

Nos voos internacionais, a oferta avançou 31,7 por cento em junho, "principalmente devido às operações diárias para Santo Domingo, Miami e Orlando iniciadas no final do ano passado", disse a GOL.

Pelo lado da demanda total por assentos, houve recuo 1,8 por cento em junho. No mercado doméstico, a diminuição foi de 3,7 por cento ao passo que no sistema internacional houve crescimento de 23,1 por cento.

A empresa informou ainda que a receita unitária por passageiro transportado (PRASK) teve crescimento de 11 por cento em junho, ante igual mês de 2012. No segundo trimestre o avanço foi de 10 por cento e entre janeiro e junho de 11 por cento.

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