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Promon, Andrade Gutierrez e Camargo Corrêa formam consórcio para disputar plataformas da Petrobras

O adiamento da licitação para a construção das plataformas P-51 e P-52, encomendadas pela Petrobras no Rio de Janeiro, e a mudança nas regras do edital de licitação (que agora viabiliza o aumento da participação da indústria brasileira no projeto) atraíram novos interessados. Nos próximos dias, as construtoras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, e a […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

O adiamento da licitação para a construção das plataformas P-51 e P-52, encomendadas pela Petrobras no Rio de Janeiro, e a mudança nas regras do edital de licitação (que agora viabiliza o aumento da participação da indústria brasileira no projeto) atraíram novos interessados.

Nos próximos dias, as construtoras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, e a empresa de projetos Promon, vão anunciar a formação de um consórcio para participar da licitação. Não é à toa que a disputa está esquentando: a obra está orçada em algo em torno de 1 bilhão de dólares.

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O adiamento da licitação para a construção das plataformas P-51 e P-52, encomendadas pela Petrobras no Rio de Janeiro, e a mudança nas regras do edital de licitação (que agora viabiliza o aumento da participação da indústria brasileira no projeto) atraíram novos interessados.

Nos próximos dias, as construtoras Camargo Corrêa e Andrade Gutierrez, e a empresa de projetos Promon, vão anunciar a formação de um consórcio para participar da licitação. Não é à toa que a disputa está esquentando: a obra está orçada em algo em torno de 1 bilhão de dólares.

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