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Presidente da Parmalat é afastado; demissões podem acontecer ainda hoje

Os interventores impostos pela Justiça de São Paulo ao comando da Parmalat estão na empresa reunidos com diretores desde as 8h da manhã desta quinta-feira (12/2). O comitê eleito pelo juiz Carlos Henrique Abrão, da 42º Vara Civil de São Paulo, é comandado pelo ex-diretor do Banco Central Keyler Carvalho Costa, que atualmente é vice-presidente […]

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

Os interventores impostos pela Justiça de São Paulo ao comando da Parmalat estão na empresa reunidos com diretores desde as 8h da manhã desta quinta-feira (12/2). O comitê eleito pelo juiz Carlos Henrique Abrão, da 42º Vara Civil de São Paulo, é comandado pelo ex-diretor do Banco Central Keyler Carvalho Costa, que atualmente é vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças de São Paulo (Ibef-SP).

Ricardo Gonçalves, que foi destituído do cargo por um mandado judicial no final desta quarta-feira (11/2), está reunido com seus advogados para decidir os próximos passos: Gonçalves já estaria com sua carta de demissão pronta quando recebeu a notificação judicial. Ele já havia decidido sair da Parmalat na semana passada, caso não conseguisse o apoio financeiro necessário para tocar as obrigações fiscais e não demitir nenhum funcionário, diz um executivo da Parmalat que acompanha o caso. Para o comitê da Câmara dos Deputados que acompanha a concordata da empresa, Gonçalves afirmou, em depoimento dado também na semana passada, que se não conseguisse 75 milhões de reais a empresa pararia de funcionar em questão de dias.Os interventores impostos pela Justiça de São Paulo ao comando da Parmalat estão na empresa reunidos com diretores desde as 8h da manhã desta quinta-feira (12/2). O comitê eleito pelo juiz Carlos Henrique Abrão, da 42º Vara Civil de São Paulo, é comandado pelo ex-diretor do Banco Central Keyler Carvalho Costa.

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Fontes da Parmalat afirmam que tal prazo teria expirado ontem e que Gonçalves já havia decidido pela demissão de cerca de um terço dos quase 300 funcionários que trabalham na sede, em São Paulo. Eles seriam notificados hoje. Com a chegada do comitê interventor, no entanto, as demissões não são mais certas. Todos esperam uma manifestação do comitê.

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