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Pepsi é multada por checar passado criminal de candidatos

Empresa também recusava aqueles que tivessem sido detidos ou acusados de pequenos delitos, segundo reportagem do Huffington Post

Pepsi: usar a detenção ou a condenação como critério de seleção de candidatos pode ser ilegal se não for relevante para o emprego (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de janeiro de 2012 às 18h19.

São Paulo - A Pepsi concordou em pagar 3,1 milhões de dólares por acusações de discriminação racial ao checar a ficha criminal para avaliar candidatos a vagas na empresa. As informações são do Huffington Post.

A EEOC (comissão de oportunidades iguais de emprego dos Estados Unidos) afirmou que essa política da Pepsi, de não contratar funcionários que já foram detidos excluiu, desproporcionalmente, 300 negros que tentavam uma vaga na empresa.

Pela política da Pepsi, os candidatos não seriam contratados mesmo se nunca tivessem sido condenados. A empresa também recusava aqueles que tivessem sido detidos ou acusados de pequenos delitos.

Segundo a EEOC, usar a detenção ou a condenação como critério de seleção de candidatos pode ser ilegal se não for relevante para o emprego.

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São Paulo - A Pepsi concordou em pagar 3,1 milhões de dólares por acusações de discriminação racial ao checar a ficha criminal para avaliar candidatos a vagas na empresa. As informações são do Huffington Post.

A EEOC (comissão de oportunidades iguais de emprego dos Estados Unidos) afirmou que essa política da Pepsi, de não contratar funcionários que já foram detidos excluiu, desproporcionalmente, 300 negros que tentavam uma vaga na empresa.

Pela política da Pepsi, os candidatos não seriam contratados mesmo se nunca tivessem sido condenados. A empresa também recusava aqueles que tivessem sido detidos ou acusados de pequenos delitos.

Segundo a EEOC, usar a detenção ou a condenação como critério de seleção de candidatos pode ser ilegal se não for relevante para o emprego.

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