Obras em Porto do Açu, da LLX, são retomadas após paralisação
Cronograma elaborado pela empresa de Eike Batista permanece inalterado, mesmo depois da manifestação de fazendeiros
Da Redação
Publicado em 27 de abril de 2011 às 11h27.
São Paulo - As obras de construção do Porto do Açu, empreendimento do empresário Eike Batista em São João da Barra (RJ), foram retomadas no final da terça-feira, após dois dias de paralisação causada por manifestação de proprietários de terras envolvidos no processo de desapropriação das áreas no entorno do complexo portuário.
Segundo a assessoria da LLX, empresa do grupo EBX responsável pela construção do Porto do Açu, "os dois dias de paralisação não acarretaram prejuízo. O cronograma das obras continua o mesmo".
Um grupo de proprietários que tiveram suas terras desapropriadas impediu a entrada dos cerca de 2 mil empregados que trabalham na construção do porto, previsto para começar a operar em 2012 e que está em construção desde outubro de 2007.
O protesto acabou na noite de terça-feira, após reunião dos proprietários com a Companhia de Desenvolvimento Industrial do Rio de Janeiro, órgão que executa desapropriações em São João da Barra, afirmou a LLX.
São Paulo - As obras de construção do Porto do Açu, empreendimento do empresário Eike Batista em São João da Barra (RJ), foram retomadas no final da terça-feira, após dois dias de paralisação causada por manifestação de proprietários de terras envolvidos no processo de desapropriação das áreas no entorno do complexo portuário.
Segundo a assessoria da LLX, empresa do grupo EBX responsável pela construção do Porto do Açu, "os dois dias de paralisação não acarretaram prejuízo. O cronograma das obras continua o mesmo".
Um grupo de proprietários que tiveram suas terras desapropriadas impediu a entrada dos cerca de 2 mil empregados que trabalham na construção do porto, previsto para começar a operar em 2012 e que está em construção desde outubro de 2007.
O protesto acabou na noite de terça-feira, após reunião dos proprietários com a Companhia de Desenvolvimento Industrial do Rio de Janeiro, órgão que executa desapropriações em São João da Barra, afirmou a LLX.