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Kroton diz ter RS 700 milhões para novas aquisições

Companhia tem espaço de endividamento para financiar aquisições até o final do próximo ano

Informação é do presidente Rodrigo Galindo (Germano Lüders/EXAME.com)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de dezembro de 2012 às 11h02.

São Paulo - O presidente da Kroton , Rodrigo Galindo, disse nesta quarta-feira que a companhia conta com cerca de R$ 700 milhões em espaço de endividamento para financiar aquisições até o final do próximo ano.

Segundo ele, isso seria possível por meio do aumento da relação entre a dívida líquida e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para até 2,5 vezes, ante o patamar atual de 1,7 vez. "Considerando a geração de caixa até o final de 2013 e o espaço para o aumento da dívida, o limite de 2,5 vezes é razoável", disse o executivo após participar da cerimônia de migração das ações da empresa para o Novo Mercado.

Galindo acrescentou que "não estão nos planos" da empresa neste momento novas emissões de ações. Isso porque a companhia descarta aquisições que ultrapassem as metas de limite de endividamento.

"Apenas se tiver um ativo muito interessante, de grande porte, que passe esse limite (de endividamento), pode haver a necessidade de aumento de capital", ponderou. O endividamento líquido da companhia ao final do terceiro trimestre estava em cerca de R$ 300 milhões.

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São Paulo - O presidente da Kroton , Rodrigo Galindo, disse nesta quarta-feira que a companhia conta com cerca de R$ 700 milhões em espaço de endividamento para financiar aquisições até o final do próximo ano.

Segundo ele, isso seria possível por meio do aumento da relação entre a dívida líquida e o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para até 2,5 vezes, ante o patamar atual de 1,7 vez. "Considerando a geração de caixa até o final de 2013 e o espaço para o aumento da dívida, o limite de 2,5 vezes é razoável", disse o executivo após participar da cerimônia de migração das ações da empresa para o Novo Mercado.

Galindo acrescentou que "não estão nos planos" da empresa neste momento novas emissões de ações. Isso porque a companhia descarta aquisições que ultrapassem as metas de limite de endividamento.

"Apenas se tiver um ativo muito interessante, de grande porte, que passe esse limite (de endividamento), pode haver a necessidade de aumento de capital", ponderou. O endividamento líquido da companhia ao final do terceiro trimestre estava em cerca de R$ 300 milhões.

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