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Justiça volta a negar pedido de bloqueio de bens de Eike

O julgamento ocorreu na terça-feira (18), na 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O recurso foi negado por unanimidade

Eike Batista: em outubro de 2013, a então OGX entrou com pedido de recuperação judicial (Douglas Engle/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 19 de março de 2014 às 18h46.

Rio de Janeiro - A Justiça do Rio negou recurso apresentado pelo acionista minoritário da Óleo e Gás Participações (OGpar), Márcio de Melo Lobo, para o bloqueio dos bens do empresário Eike Batista , controlador da companhia.

O julgamento ocorreu na terça-feira (18), na 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O recurso foi negado por unanimidade.

"Vamos aguardar o acórdão para verificar os fundamentos e a possibilidade de recurso", afirmou Lobo.

Em julho do ano passado, a solicitação de liminar de Lobo para o bloqueio de bens de Eike foi indeferida pela juíza da 5ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Maria Isabel Paes Gonçalves.

No pedido apresentado no ano passado, Lobo citava notícias sobre a crise da petroleira de Eike, que se chamava OGX na época, para alegar que a empresa estava em situação financeira de risco e a indisponibilidade dos bens de seu controlador seria uma garantia contra futuros danos.

Em outubro de 2013, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial.

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Rio de Janeiro - A Justiça do Rio negou recurso apresentado pelo acionista minoritário da Óleo e Gás Participações (OGpar), Márcio de Melo Lobo, para o bloqueio dos bens do empresário Eike Batista , controlador da companhia.

O julgamento ocorreu na terça-feira (18), na 21ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. O recurso foi negado por unanimidade.

"Vamos aguardar o acórdão para verificar os fundamentos e a possibilidade de recurso", afirmou Lobo.

Em julho do ano passado, a solicitação de liminar de Lobo para o bloqueio de bens de Eike foi indeferida pela juíza da 5ª Vara Empresarial do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), Maria Isabel Paes Gonçalves.

No pedido apresentado no ano passado, Lobo citava notícias sobre a crise da petroleira de Eike, que se chamava OGX na época, para alegar que a empresa estava em situação financeira de risco e a indisponibilidade dos bens de seu controlador seria uma garantia contra futuros danos.

Em outubro de 2013, a empresa entrou com pedido de recuperação judicial.

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