Grupo hoteleiro Accor vê lucro de 2013 com cautela
O grupo francês prevê um lucro operacional anual numa faixa de 510 milhões a 530 milhões de euros, abaixo da estimativa
Da Redação
Publicado em 28 de agosto de 2013 às 08h07.
Paris - A Accor , maior grupo hoteleiro da Europa, disse estar cautelosa com o lucro de 2013 em meio a um clima econômico difícil na Europa, num momento em que investe em seu serviço de reserva online.
O grupo hoteleiro francês prevê um lucro operacional anual numa faixa de 510 milhões a 530 milhões de euros, contra 526 milhões registrados em 2012.
O número ficou abaixo da estimativa média de 535 milhões de euros (717 milhões de dólares) apontada em pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S.
A Accor, que na terça-feira nomeou o especialista em private equity Sebastien Bazin como presidente-executivo e presidente do conselho, disse, no entanto, que os negócios fechados no verão do hemisfério norte foram robustos, numa tendência que deve continuar no segundo semestre.
A vice-presidente de finanças da Accor, Sophie Stabile, afirmou em teleconferência nesta quarta-feira que os níveis de reserva em julho foram "bons", com um desenvolvimento "similar" em agosto e setembro, acrescentando que a redução de custos na Europa entraria em ação durante a segunda metade do ano.
A empresa manteve as metas do plano de três anos até 2016 por enquanto. Isso após o lucro da companhia cair 6,4 por cento no primeiro semestre, na comparação anual, chegando a 198 milhões de euros.
O maior grupo hoteleiro da Europa deve mais de 70 por cento de suas vendas à região e está mais exposto à economia do continente, que enfrenta dificuldades, que os rivais InterContinental, Marriott e Starwood.
Para lidar com a situação precária na Europa, a Accor revelou planos para cortar custos e está acelerando a sua expansão em mercados emergentes de rápido crescimento.
A nomeação de Bazin, que deixou o posto de vice-presidente de operações na Europa do fundo de investimento norte-americano Colony Capital --maior acionista da Accor--, também deve acelerar a mudança na companhia em direção a um modelo de franquia ou de gestão de hotéis de terceiros, ao invés da manutenção da propriedade direta, para reduzir a dívida e aumentar as margens de lucro.
Paris - A Accor , maior grupo hoteleiro da Europa, disse estar cautelosa com o lucro de 2013 em meio a um clima econômico difícil na Europa, num momento em que investe em seu serviço de reserva online.
O grupo hoteleiro francês prevê um lucro operacional anual numa faixa de 510 milhões a 530 milhões de euros, contra 526 milhões registrados em 2012.
O número ficou abaixo da estimativa média de 535 milhões de euros (717 milhões de dólares) apontada em pesquisa da Thomson Reuters I/B/E/S.
A Accor, que na terça-feira nomeou o especialista em private equity Sebastien Bazin como presidente-executivo e presidente do conselho, disse, no entanto, que os negócios fechados no verão do hemisfério norte foram robustos, numa tendência que deve continuar no segundo semestre.
A vice-presidente de finanças da Accor, Sophie Stabile, afirmou em teleconferência nesta quarta-feira que os níveis de reserva em julho foram "bons", com um desenvolvimento "similar" em agosto e setembro, acrescentando que a redução de custos na Europa entraria em ação durante a segunda metade do ano.
A empresa manteve as metas do plano de três anos até 2016 por enquanto. Isso após o lucro da companhia cair 6,4 por cento no primeiro semestre, na comparação anual, chegando a 198 milhões de euros.
O maior grupo hoteleiro da Europa deve mais de 70 por cento de suas vendas à região e está mais exposto à economia do continente, que enfrenta dificuldades, que os rivais InterContinental, Marriott e Starwood.
Para lidar com a situação precária na Europa, a Accor revelou planos para cortar custos e está acelerando a sua expansão em mercados emergentes de rápido crescimento.
A nomeação de Bazin, que deixou o posto de vice-presidente de operações na Europa do fundo de investimento norte-americano Colony Capital --maior acionista da Accor--, também deve acelerar a mudança na companhia em direção a um modelo de franquia ou de gestão de hotéis de terceiros, ao invés da manutenção da propriedade direta, para reduzir a dívida e aumentar as margens de lucro.