Governo da Líbia quer volta de empresas brasileiras ao país
Entre as empresas cujo retorno é articulado, estão a Petrobras, a Odebrecht e a Queiroz Galvão
Da Redação
Publicado em 17 de abril de 2013 às 19h24.
Brasília - O governo da Líbia articula o retorno de empresas brasileiras que deixaram o país ainda sob a gestão do ditador Muammar Khadafi, que governou o país por 42 anos. Entre elas, estão a Petrobras, a Odebrecht e a Queiroz Galvão.
O vice-primeiro ministro líbio para Economia e Desenvolvimento, Abdulsalam Al Mahdi Al Qadi, almoçou hoje (17) com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e depois se reuniu com o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota.
Segundo o Itamaraty, Patriota apurou a partir de contato com empresários que alguns têm desejo de retornar ao país africano. O ministro das Relações Exteriores disse também que uma missão empresarial deve ir à Líbia até o fim de 2013.
Além de econômico, a visita de Abdulsalam Al Mahdi Al Qadi ao Brasil tem viés político. De acordo com o Itamaraty, a Líbia vê o Brasil como parceiro no processo de redemocratização.
Brasília - O governo da Líbia articula o retorno de empresas brasileiras que deixaram o país ainda sob a gestão do ditador Muammar Khadafi, que governou o país por 42 anos. Entre elas, estão a Petrobras, a Odebrecht e a Queiroz Galvão.
O vice-primeiro ministro líbio para Economia e Desenvolvimento, Abdulsalam Al Mahdi Al Qadi, almoçou hoje (17) com o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e depois se reuniu com o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota.
Segundo o Itamaraty, Patriota apurou a partir de contato com empresários que alguns têm desejo de retornar ao país africano. O ministro das Relações Exteriores disse também que uma missão empresarial deve ir à Líbia até o fim de 2013.
Além de econômico, a visita de Abdulsalam Al Mahdi Al Qadi ao Brasil tem viés político. De acordo com o Itamaraty, a Líbia vê o Brasil como parceiro no processo de redemocratização.