Gol teve problemas para encher o tanque
A Gol Linhas Aéreas já foi um exemplo de empresa eficiente. Chegou a ser uma das mais rentáveis do mundo no setor e se firmou como uma das maiores companhias aéreas do continente. Mas, desde o ano passado, vem sendo atingida por uma série de problemas. O valor de suas ações caiu mais de 70%, […]
Da Redação
Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.
A Gol Linhas Aéreas já foi um exemplo de empresa eficiente. Chegou a ser uma das mais rentáveis do mundo no setor e se firmou como uma das maiores companhias aéreas do continente. Mas, desde o ano passado, vem sendo atingida por uma série de problemas. O valor de suas ações caiu mais de 70%, a aquisição da Varig trouxe consigo uma série de problemas operacionais e a empresa da família Constantino viu os lucros se transformar em prejuízos.
No final de 2008, em mais uma demonstração de dificuldades, o não-pagamento do combustível dos aviões gerou uma dívida de 110 milhões de reais com a BR Distribuidora. Sem crédito, a Gol teve de pagar à vista pelo querosene para abastecer seus jatos por um curto período. Graças a uma negociação conduzida diretamente pelo presidente da Gol, Constantino Júnior, com o presidente da BR, José Eduardo Dutra, o débito foi renegociado. No início do mês, a empresa quitou a última das duas parcelas de 55 milhões de reais. A dívida foi provocada pela queda no faturamento, sintoma imediato da diminuição no número de passageiros, e por compromissos assumidos com a compra da Varig. A Gol informa que está com todos os seus pagamentos em dia.
A Gol Linhas Aéreas já foi um exemplo de empresa eficiente. Chegou a ser uma das mais rentáveis do mundo no setor e se firmou como uma das maiores companhias aéreas do continente. Mas, desde o ano passado, vem sendo atingida por uma série de problemas. O valor de suas ações caiu mais de 70%, a aquisição da Varig trouxe consigo uma série de problemas operacionais e a empresa da família Constantino viu os lucros se transformar em prejuízos.
No final de 2008, em mais uma demonstração de dificuldades, o não-pagamento do combustível dos aviões gerou uma dívida de 110 milhões de reais com a BR Distribuidora. Sem crédito, a Gol teve de pagar à vista pelo querosene para abastecer seus jatos por um curto período. Graças a uma negociação conduzida diretamente pelo presidente da Gol, Constantino Júnior, com o presidente da BR, José Eduardo Dutra, o débito foi renegociado. No início do mês, a empresa quitou a última das duas parcelas de 55 milhões de reais. A dívida foi provocada pela queda no faturamento, sintoma imediato da diminuição no número de passageiros, e por compromissos assumidos com a compra da Varig. A Gol informa que está com todos os seus pagamentos em dia.