Negócios

Fundação BB quer investir R$ 17 mi em programa de ensino

Trata-se de um programa de complementação escolar para crianças e adolescentes da rede pública de ensino


	Sala de aula: em 2013, o programa gastou R$ 14,5 milhões (Wikimedia Commons)

Sala de aula: em 2013, o programa gastou R$ 14,5 milhões (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de maio de 2014 às 13h52.

Brasília - A Fundação Banco do Brasil planeja investir R$ 17 milhões neste ano em um programa de complementação escolar para crianças e adolescentes da rede pública de ensino, com idades entre 6 e 18 anos, de todo o País.

No ano passado, o Programa Integração AABB Comunidade, para atender mais de 46 mil alunos, gastou R$ 14,5 milhões.

O programa, que completa 27 anos em 2014, foi reformulado e organizado em oito macrocampos do conhecimento - de aulas de português e matemática a jogos, cuidado ambiental e artes, por exemplo.

A partir desta quarta até o dia 30 de maio, cerca de 300 coordenadores pedagógicos de 24 Estados estarão reunidos em um congresso em Salvador (BA) para discutir as estratégias e diretrizes pedagógicas, com o intuito de aprimorar a competência das equipes de educadores do programa.

"Os alunos participantes desenvolvem atividades no contra turno escolar nas Associações Atléticas do Banco do Brasil (AABB) em todas as regiões do País. O trabalho educacional engloba temas como educação ambiental, saúde e higiene, esporte e linguagens artísticas, possibilitando a construção de conhecimentos e o acesso à cidadania, integrando escola, família e comunidade", explica José Caetano Minchillo, presidente da Fundação Banco do Brasil.

Acompanhe tudo sobre:BancosBB – Banco do BrasilEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasSetor de educação

Mais de Negócios

11 franquias mais baratas do que viajar para as Olimpíadas de Paris

Os planos da Voz dos Oceanos, nova aventura da família Schurmann para livrar os mares dos plásticos

Depois do Playcenter, a nova aposta milionária da Cacau Show: calçados infantis

Prof G Pod e as perspectivas provocativas de Scott Galloway

Mais na Exame