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EY cresce e encerra ano fiscal com U$ 25,8 bi

Empresa vê seu crescimento subir graças ao mercado emergente, que foi responsável por grande fatia

Profissionais da Ernst & Young: empresa divulga resultados positivos no relatório anual de fechamento fiscal (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 28 de abril de 2014 às 07h59.

São Paulo – Mesmo em condições desafiadoras para o mercado de contabilidade, a empresa EY anunciou, nesta terça-feira, crescimento de 5,8% em sua receita anual mundial, tendo a área de consultoria o maior rendimento.

Com o fechamento do ano fiscal, ocorrido em 30 de junho, a empresa apontou a receita de 25,8 bilhões de dólares americanos. Embora o aumento tenha sido menor que o mesmo período do ano anterior, em termos de moeda local, a companhia apresentou o maior crescimento nesses termos desde 2008, com 7,7%.

O anúncio do fechamento veio em boa hora, já que empresas concorrentes, como a PricewaterhouseCoopers, por exemplo, não estão engatadas e subindo como a EY.

Mark Weinberger, presidente mundial da empresa e executivo-chefe, afirmou, por meio de comunicado oficial, que todas as linhas de negócios da empresa instaladas em diversas regiões do mundo, apresentaram crescimento, mesmo com as significativas incertezas econômicas e geopolíticas, que são de grande relevância nos mercados desenvolvidos e emergentes de crescimento rápido.

Geograficamente, assim como a PwC e Deloitte , a EY viu seu ponto forte de crescimento em mercados emergentes, como a Turquia , com rendimento acima de 19%; Índia , com 17%; Oriente Médio , 13% e África, com 11%. Os emergentes contabilizaram, no total, 12% na receita final da empresa.

Além disso, Winberger informou que a companhia planeja investir 400 milhões de dólares nos próximos três anos, com objetivo de aprimorar as ferramentas de metodologias de auditoria.

São Paulo – Mesmo em condições desafiadoras para o mercado de contabilidade, a empresa EY anunciou, nesta terça-feira, crescimento de 5,8% em sua receita anual mundial, tendo a área de consultoria o maior rendimento.

Com o fechamento do ano fiscal, ocorrido em 30 de junho, a empresa apontou a receita de 25,8 bilhões de dólares americanos. Embora o aumento tenha sido menor que o mesmo período do ano anterior, em termos de moeda local, a companhia apresentou o maior crescimento nesses termos desde 2008, com 7,7%.

O anúncio do fechamento veio em boa hora, já que empresas concorrentes, como a PricewaterhouseCoopers, por exemplo, não estão engatadas e subindo como a EY.

Mark Weinberger, presidente mundial da empresa e executivo-chefe, afirmou, por meio de comunicado oficial, que todas as linhas de negócios da empresa instaladas em diversas regiões do mundo, apresentaram crescimento, mesmo com as significativas incertezas econômicas e geopolíticas, que são de grande relevância nos mercados desenvolvidos e emergentes de crescimento rápido.

Geograficamente, assim como a PwC e Deloitte , a EY viu seu ponto forte de crescimento em mercados emergentes, como a Turquia , com rendimento acima de 19%; Índia , com 17%; Oriente Médio , 13% e África, com 11%. Os emergentes contabilizaram, no total, 12% na receita final da empresa.

Além disso, Winberger informou que a companhia planeja investir 400 milhões de dólares nos próximos três anos, com objetivo de aprimorar as ferramentas de metodologias de auditoria.

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