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Energia mais barata será leiloada na próxima semana no mercado atacadista

São Paulo, 26 de agosto (Portal EXAME) O leilão de energia excedente para os grandes consumidores que o Ministério das Minas e Energia organiva com entidades do setor deverá ocorrer no Mercado Atacadista de Energia (MAE) na sexta-feira da próxima semana, dia 5 de setembro. Sete geradoras se qualificaram para a venda, entre elas a […]

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Da Redação

Publicado em 14 de outubro de 2010 às 13h16.

São Paulo, 26 de agosto (Portal EXAME) O leilão de energia excedente para os grandes consumidores que o Ministério das Minas e Energia organiva com entidades do setor deverá ocorrer no Mercado Atacadista de Energia (MAE) na sexta-feira da próxima semana, dia 5 de setembro.

Sete geradoras se qualificaram para a venda, entre elas a Tractebel, a maior geradora privada do país, e as estatais Furnas e Eletronorte. Pelas estimativas da Associação Brasileira de Grandes Consumidores de Energia (Abrace), cerca de 60 empresas devem disputar a compra. A relação de empresas habilitadas será anunciada na véspera do leilão (4/9).

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A medida vai garantir a contratação de apenas 1 000 MW de um total de 7 500 MW de energia excedente disponíveis hoje no país. A idéia é aproveitar o excedente para garantir o fornecimento de energia mais barata para grandes consumidores , diz Maurício Tolmasquim, secretário-executivo do Ministério das Minas e Energia (MME). Os contratos serão firmados por um prazo de dois anos.

Transmissão

No final do mês, no dia 23 de setembro, deverá ocorrer outro leilão, desta vez para a construção de linhas de transmissão. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai oferecer as novas concessões na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). As novas concessões estão divididas em sete lotes localizados na Bahia, Ceará, Mato Grosso, Minas Gerais, Paraná, Piauí, São Paulo e Santa Catarina. Segundo divulgou a Agência Brasil, 42 empresas (37 brasileiras e cinco estrangeiras) estão previamente qualificadas para participara.

As concessões são destinadas à construção, operação e manutenção de 1 787 quilômetros de linhas de transmissão. As novas linhas fazem parte do planejamento estratégico do governo federal para reforçar o Sistema Interligado Nacional (SIN). As obras devem gerar cerca de 3.600 empregos diretos.

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